Primeira Correição Eletrônica é realizada no TRT da Paraíba

Compartilhe

O presidente e corregedor do Tribunal Regional do Trabalho, juiz Edvaldo de Andrade, fez a primeira Correição Periódica Ordinária de forma eletrônica. A Correição aconteceu na 4ª Vara do Trabalho de João Pessoa e o novo método evitou que 312 folhas de processos, que estavam sendo analisadas, fossem assinadas de punho. O juiz-presidente só precisou assinar uma única vez de forma digital, utilizando o cadastro de login e senha, facultado pelo Artigo 4ª, Inciso 2º da Lei do Processo Eletrônico.

Um programa criado pela Secretaria de Tecnologia da Informação do TRT permite que os processos a serem correicionados sejam gerados eletronicamente. Basta que os servidores da Corregedoria acionem um comando específico e a Correição acontece de forma eletrônica.

A Correição Eletrônica dá controle absoluto sobre os processos vistos, inclusive com as observações feitas em relação a tramitação, que são chamados de ‘despachos correicionais’. “Na 4ª Vara constatei o que já vinha ouvindo, que a unidade está em plena normalidade, graças ao empenho e dedicação dos magistrados e servidores”, disse o juiz Edvaldo de Andrade.

A 4ª Vara do Trabalho de João Pessoa tem como Titular a juíza Mirtes Takeko Shimanoe e como substitutos, os juízes Lindinaldo Silva Marinho e Marcello Wanderley Maia Paiva. A Correição Eletrônica na 4ª Vara aconteceu no período de 07 a 09 de julho. Foi a primeira Vara da Capital a receber a visita correicional após a implantação do processo eletrônico, que aconteceu no dia 1º de junho último.

De acordo com o diretor da Secretaria de Tecnologia da Informação do TRT, Max Frederico Guedes Pereira, a Secretaria da Corregedoria, solicitou e a STI elaborou um módulo dentro do Suap – Sistema Unificado de Acompanhamento de Processo, de Correição Eletrônica. “Esse módulo permite selecionar um percentual de processos da Vara do Trabalho, randômicamente, por números pares ou por números ímpares, para que a equipe da Correição possa atuar nesses processos, examinando suas peças eletronicamente e postando os despachos com assinatura eletrônica”, revelou Max Guedes.

 

Fonte: TRT 13- PB