A série “Como fazer Pesquisas Empíricas aplicadas a Políticas Judiciárias” tem por objetivo explicar os fundamentos da pesquisa empírica, como produzir dados, como analisá-los, entre outras etapas relevantes do processo de construção de pesquisa empírica aplicada ao direito.

O público-alvo são magistrados, magistradas, servidores e servidoras do Judiciário, comunidade científica e acadêmica e demais integrantes do Sistema de Justiça, que já realizem ou estejam buscando aprimoramento para realização de pesquisas empíricas aplicadas às políticas judiciárias.

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Eventos realizados

Nesta edição da série “Como fazer Pesquisas Empíricas aplicadas a Políticas Judiciárias”, apresentou-se  estudo sobre a jurisprudência do supremo Tribunal Federal (STF).

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Nesta edição da série “Como fazer Pesquisas Empíricas aplicadas a Políticas Judiciárias”, explicou-se  os fundamentos dos estudos empíricos, como produzir dados e analisá-los, entre outras etapas relevantes do processo de construção de pesquisa empírica aplicada ao Direito.

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Nesta edição da série “Como fazer Pesquisas Empíricas aplicadas a Políticas Judiciárias”, tratou-se da aplicação prática das Tabelas Processuais Unificadas (TPU) no dia a dia de servidores e magistrados. 

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Nesta edição da série “Como fazer Pesquisas Empíricas aplicadas a Políticas Judiciárias”, a utilização das Tabelas Processuais Unificadas (TPUs) no Supremo Tribunal Federal (STF) e no Superior Tribunal de Justiça (STJ) foi o tema tratado durante o evento.

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Esta edição da série “Como fazer Pesquisas Empíricas aplicadas a Políticas Judiciárias” abordou a relevância do uso das Tabelas Processuais Unificadas na produção de estatísticas da Justiça. 

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Esta edição da série “Como fazer Pesquisas Empíricas aplicadas a Políticas Judiciárias” reuniu magistrados(as) e servidores(as) que trabalharam e trabalham na concepção e no aperfeiçoamento dos sistemas de inserção, organização e manuseio das informações na Justiça.

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Nesta edição da série “Como fazer Pesquisas Empíricas aplicadas a Políticas Judiciárias”, foram apresentados pela equipe do Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ/CNJ), os painéis do CNJ, como o de Estatísticas e o de Grandes Litigantes, além da interface de programação de aplicação (API) disponibilizada pelo CNJ para dados públicos de Base Nacional de Dados do Poder Judiciário (DataJud).

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Nesta edição da série “Como fazer Pesquisas Empíricas aplicadas a Políticas Judiciárias”, foi apresentado um panorama geral sobre o assunto, englobando a definição dos métodos de pesquisa, como o qualitativo e o quantitativo, a diferença de uma pesquisa por amostragem ou uma pesquisa por aplicação de um questionário on-line por adesão, em quais casos escolher determinada opção, além dos cuidados necessários para evitar erros amostrais.

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Nesta edição da série “Como fazer Pesquisas Empíricas aplicadas a Políticas Judiciárias”, foram apresentados os dados do 2.º Censo do Poder Judiciário.

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Nesta edição da série “Como fazer Pesquisas Empíricas aplicadas a Políticas Judiciárias”, os participantes ouviram instruções, críticas e sugestões sobre a dinâmica de organização e gestão das pesquisas institucionais pelos Grupos de Pesquisas Judiciárias (GPJs) nos tribunais brasileiros.

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Nesta edição da série “Como fazer Pesquisas Empíricas aplicadas a Políticas Judiciárias”, explicou sobre a utilização do estudo de caso em pesquisas, que permite investigar o objeto no seu contexto real, mobilizando fontes de coletas qualitativas e quantitativas. A metodologia de estudo de caso pode ser uma ferramenta importante quando o contexto é complexo e com múltiplas variáveis.

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Nesta edição da série “Como fazer Pesquisas Empíricas aplicadas a Políticas Judiciárias”, apresentou a importância do uso da técnica do grupo focal em pesquisas qualitativas em direito de apreender percepções, opiniões, conceitos, preconceitos, valores e sentimento frente a um tema determinado em um ambiente de interação.

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Nesta edição da série “Como fazer Pesquisas Empíricas aplicadas a Políticas Judiciárias”, apresentou-se a aplicabilidade das ferramentas de análise de conteúdo para a análise de grande quantidade de textos no apoio a pesquisas qualitativas.

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Nesta edição da série “Como fazer Pesquisas Empíricas aplicadas a Políticas Judiciárias”, apresentou-se, detalhadamente, as funcionalidades e possibilidades de filtro existentes na plataforma de pesquisa do STJ, destacando cinco produtos disponíveis na ferramenta: jurisprudência em teses, legislação aplicada, pesquisa pronta, repetitivos, informativo e Incidentes de Assunção de Competência (IACs) anotados.

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Nesta edição da série “Como fazer Pesquisas Empíricas aplicadas a Políticas Judiciárias”, explicou-se os fundamentos da pesquisa empírica, fornecendo orientações sobre como coletar e analisar dados, entre outras etapas essenciais para a construção de pesquisas aplicadas ao campo do direito

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Nesta edição da série “Como fazer Pesquisas Empíricas aplicadas a Políticas Judiciárias”, foi realizado um mini-curso sobre o tema com a pesquisadora do Departamento de Pesquisas Judiciárias Olívia Pessoa

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Nesta edição da série “Como fazer Pesquisas Empíricas aplicadas a Políticas Judiciárias”, a discussão foi em torno dos desafios da pesquisa em Administração da Justiça, tendo como palestrante o professor titular da Universidade de Brasília (UnB) Tomás de Aquino Guimarães. A abertura contará com a participação da juíza auxiliar da Presidência do CNJ Ana Aguiar.

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Nesta edição da série “Como fazer Pesquisas Empíricas aplicadas a Políticas Judiciárias” foi apresentado como produzir dados, como analisá-los e outras dúvidas relativas às etapas do processo de construção de pesquisa empírica aplicada ao direito são comuns entre acadêmicos e pesquisadores da área jurídica.

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Evento inaugural da série “Como fazer Pesquisas Empíricas aplicadas a Políticas Judiciárias” em que se apresenta as definições do que é pesquisa empírica. 

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