Mais de 64 mil integrantes do Poder Judiciário já contribuíram com a elaboração de um retrato mais fiel da Justiça brasileira ao participarem do 2.º Censo do Poder Judiciário, o qual poderá ser respondido até o próximo dia 30 de junho. Organizado pelo Departamento de Pesquisas Judiciárias do Conselho Nacional de Justiça (DPJ/CNJ), o levantamento busca atingir todos(as) servidores, servidoras, magistrados e magistradas.
O Tribunal de Justiça Militar de Minas Gerais (TJM-MG) ocupa o primeiro lugar no ranking de participação, com 100% de respostas enviadas. Do total de respondentes do órgão, todos os magistrados colaboraram com as pesquisas da segunda edição do censo do CNJ.
Para este segundo levantamento, o Conselho busca avaliações a respeito de políticas e carreiras dos cerca de 290 mil servidores do Judiciário. Além do TJM-MG, o Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) já atingiu 100% das respostas enviadas por seus servidores. Logo em seguida, no ranking dos tribunais e conselhos que mais aderiram ao censo estão o Tribunal de Justiça Militar de São Paulo (TJM-SP), o Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE-AL) e o Conselho da Justiça Federal (CJF), que responderam com 73,8%, 66,7% e 62,3% de seus públicos, respectivamente.
Em números totais, a maior participação de servidores veio do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), que colaborou com 42 mil respostas. Os dados são extraídos do painel estatístico elaborado para o acompanhamento diário das respostas recebidas em todo o território nacional.
Acesse a página do Censômetro e acompanhe o engajamento de cada tribunal.
Participe
Os questionários que compõem o 2.º Censo contêm perguntas sobre aspectos pessoais, funcionais e qualitativos da atuação no Judiciário. A participação é sigilosa. O último censo, realizado há dez anos, contou com a adesão de 64% dos magistrados e 60% dos servidores de todo o Poder Judiciário. Com a realização desta segunda edição, busca-se atualizar dados e conhecer melhor como operam as instituições focadas em ampliar e melhorar o sistema de Justiça do país.
Texto: Ana Moura
Edição: Sarah Barros
Agência CNJ de Notícias