Página do CNJ atingiu quatro vezes o posto de maior repercussão nacional e internacional

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Setecentos mil novos seguidores, 1 milhão de fãs espontâneos. Para o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), 2014 entrou para a história como aquele de maior alcance social em todos os anos. Presente nas chamadas redes sociais desde 2011, a conta do órgão na rede social de maior repercussão do mundo – o Facebook – impulsionou o entendimento de seus programas, contribuindo para popularizar temas como casamento homoafetivo, conciliação e mutirões carcerários para os mais de 1 milhão de internautas, que seguem o CNJ.

No ano, o perfil do CNJ no Facebook atingiu quatro vezes o posto de página com maior repercussão do setor público do Brasil e do mundo. A primeira delas ocorreu em abril, durante a campanha de combate à exploração infantil. Em maio, novamente a página voltou a bater recorde com a campanha de mês do trabalhador. Em julho, fazendo referência a um vídeo da produtora Porta dos Fundos, a publicação que abordava as mudanças de regras para o cancelamento de serviços de telefonia também foi um dos mais curtidos e compartilhados na rede. E, em outubro, o perfil do CNJ voltou ao topo durante as eleições com o post da conciliação conclamando a população a fazer as pazes com seus amigos.

Aliando doses de humor, polêmica e foco na cidadania e nos direitos humanos, as campanhas do CNJ nas redes sociais superaram perfis de órgãos como Agência Espacial Americana (NASA), Senado Federal, Superior Tribunal de Justiça, Casa Branca (EUA), ministérios da Justiça, do Esporte, da Cultura e da Saúde, entre outros.

Além do Facebook, o órgão que visa a aperfeiçoar o trabalho do Judiciário possui ainda perfis no Twitter, YouTube, Instagram e Flickr. O objetivo é proporcionar ao cidadão alternativas para acesso ao conteúdo. As informações estão disponíveis em diversos formatos: áudio, texto, vídeo e imagens.

No Instagram, já são quase 10 mil seguidores, com uma média de 400 curtidas por post. No Twitter, o auge foi durante a campanha das crianças, que revelou detalhes da vida de um homem, o qual, na infância, foi vítima de trabalho infantil. Durante um dia, ele contou detalhes de sua vida e como a experiência o impactou tanto profissionalmente como na criação de seus filhos.

O Twitter do CNJ conta, atualmente, com 273.589 seguidores e gera, normalmente, 13.252 interações médias mensais. Já na página do órgão no YouTube, o CNJ apresenta vídeos institucionais variados e, semanalmente, publica o programa CNJ Responde (onde um tema é respondido por um conselheiro ou juiz do CNJ) com acesso de, no mínimo, 400 visualizações por vídeo. Foram destaque os vídeos institucionais do PJe e da Sustentabilidade, com 1.017 e 1.184 visualizações, respectivamente. O canal possui mais de 7 mil assinantes.

Seguindo a política de democratização da informação, as sessões plenárias do CNJ também são acessíveis para o cidadão e podem ser acompanhadas por meio da TV Plenário, no Portal do CNJ. As sessões plenárias ocorrem de 15 em 15 dias, e obtém em torno de 3 mil visualizações cada.

Regina Bandeira
Agência CNJ de Notícias