O ministro-corregedor Antônio de Pádua Ribeiro, conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), avalia que o primeiro ano do conselho foi de decisões fundamentais para a Justiça brasileira. "Esses primeiros doze meses de CNJ foram de implantação e de conceituação do órgão", avalia. "Mas também foi um ano de deliberações de assuntos de peso para o Judiciário".
Para o segundo ano, Pádua Ribeiro espera que o CNJ tome novas providências práticas para tornar o Judiciário "mais eficiente e mais presente, decidindo com maior rapidez as causas que lhes são submetidas".