ONU quer firmar convênio com CNJ na área de execução penal

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Representantes da Organização das Nações Unidas (ONU) elogiaram as ações desenvolvidas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) na área de execução penal, como o mutirão carcerário e o programa Começar de Novo, que visa a reintegração social de ex-detentos. Os projetos foram apresentados pelo corregedor nacional de Justiça, ministro Gilson Dipp, na última quarta-feira (22/04) em Viena (Áustria) a funcionários da ONU durante reunião que estudou estratégias para o XII Congresso das Nações Unidas, que será realizado em Salvador (BA) no próximo ano.
 
O evento vai tratar sobre penas da atualidade e deverá contar com a participação do CNJ. Segundo o ministro, a ONU demonstrou interesse em firmar convênio com o Conselho, com o objetivo de expandir a experiência brasileira a outros países, já que o sistema carcerário é o tema adotado pela organização este ano. De acordo com o corregedor nacional de Justiça, a ONU também manifestou a intenção de transformar o Brasil em modelo para países de língua portuguesa, para as questões relacionadas ao sistema carcerário.
As ações do CNJ relacionadas às penas alternativas também foram destacadas pelos representantes da Organização.
 
MB/SR
Agência CNJ de Notícias