O Movimento pela Conciliação, lançado nesta quarta-feira (23/08) pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), também contribuirá para o aperfeiçoamento teórico dos juízes trabalhistas. A avaliação é do diretor de Assuntos Legislativos da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), Luciano Athayde Chaves.
"A Justiça do Trabalho não tem conciliadores leigos. Precisamos capacitar mais juízes para participarem dessa etapa da conciliação e buscar ferramentas para melhorar a qualidade do nosso trabalho. O Movimento será importante também para nós", disse o juiz.
Do mesmo raciocínio compartilha o juiz Manoel Lopes Veloso Sobrinho, do Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão, que também acompanhou o lançamento do Movimento em Brasília. "É da natureza da Justiça do Trabalho a conciliação", observou.