Ministro Asfor Rocha determina coleta de dados de 2ª instância para o Justiça Aberta

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Depois de apurar o desempenho de juízes de 1º grau, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) começará a coletar, a partir desta segunda-feira (08/09), os dados relacionados aos  desembargadores dos tribunais de todo o país para o sistema Justiça Aberta. Portaria que autoriza o início da remessa das informações foi assinada nesta sexta-feira (05/09) pelo corregedor nacional de Justiça no CNJ, ministro Cesar Asfor Rocha, recentemente empossado na presidência do Superior Tribunal de Justiça (STJ). "Nossa expectativa  é que em 30 dias possamos visualizar os dados no sistema", estima Asfor Rocha, que, nesta segunda-feira (08/09) às 17h, transmite o cargo de corregedor ao ministro Gilson Dipp, também do STJ.

Depois de apurar o desempenho de juízes de 1º grau, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) começará a coletar, a partir desta segunda-feira (08/09), os dados relacionados aos  desembargadores dos tribunais de todo o país para o sistema Justiça Aberta. Portaria que autoriza o início da remessa das informações foi assinada nesta sexta-feira (05/09) pelo corregedor nacional de Justiça no CNJ, ministro Cesar Asfor Rocha, recentemente empossado na presidência do Superior Tribunal de Justiça (STJ). "Nossa expectativa  é que em 30 dias possamos visualizar os dados no sistema", estima Asfor Rocha, que, nesta segunda-feira (08/09) às 17h, transmite o cargo de corregedor ao ministro Gilson Dipp, também do STJ.

A coleta de dados dos desembargadores é um desdobramento do sistema Justiça Aberta, gerenciado pela Corregedoria e lançado em junho último pelo CNJ. A aplicação do sistema começou pela coleta das informações dos cartórios extrajudiciais e das unidades judiciárias de primeira instância. Veja aqui os dados disponíveis na página eletrônica do Conselho (https://www.cnj.jus.br/)  por estado. Mensalmente, são enviadas informações da produtividade dos magistrados em todo o país, relativos ao volume de processos, número de sentenças, despachos, audiências marcadas e realizadas em cada unidade.

Os desembargadores terão acesso ao sistema por meio de senha fornecida que possibilitará a transmissão das informações sobre as atividades em cada unidade. O objetivo do Justiça Aberta  é obter uma radiografia dos órgãos do Judiciário e permitir o aperfeiçoamento da prestação jurisdicional com a formulação de estratégias administrativas.

SR /MG

Agência CNJ de Notícias