Magistrados e servidores do RS discutem Metas e Justiça em Números

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O III Workshop da Corregedoria Geral da Justiça Militar gaúcha, realizado na última segunda-feira (28/11), reuniu magistrados e servidores do primeiro grau e do Tribunal de Justiça Militar (TJM) para uma avaliação final do desempenho da instituição em relação às metas de 2011 do Judiciário brasileiro e as metas a serem perseguidas nos próximos anos de 2012 e 2013. O programa denominado “Justiça em Números”, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), também foi abordado.

No evento, o Corregedor Geral da Justiça Militar e Gestor de Metas junto ao CNJ  explicou a metodologia a ser empregada para, por meio de estatística, produzir análise de desempenho e performance de todos os segmentos de justiça, incluindo a militar estadual. O Juiz presidente do TJM-RS Dr. Geraldo Anastácio Brandeburski, abriu o encontro dizendo que “este tipo de evento estabelece diálogo entre o Tribunal e o Primeiro Grau e entre todas as unidades da Justiça Militar como um todo.”

O presidente lembrou que “era um encontro de grande importância por tratar-se de debates em torno do cumprimento de metas, o que implica em atuação e esforço de todos, inclusive para garantirmos nosso desempenho em 2012 e 2013”, concluiu. O Gestor de Metas da JME  Juiz-Cel  Sergio Antonio Berni de Brum  lembrou que “estamos trabalhando sob um tripé, qual seja trabalho em equipe, objetivos comuns e diálogo. Portanto, temos feito um trabalho voltado ao conhecimento”.

O Gestor disse, ainda, que “para falarmos em metas 2012/2013, devemos lembrar que sobre as metas 2009, por exemplo, trabalhamos com muito esforço, porque algumas delas tinham exigências desproporcionais ao nosso porte e carregavam um índice de exigência de 100%, o que as tornavam quase inalcançáveis”. E comemorou: “mas assim mesmo, fomos muito bem”.

O Juiz-Corregedor ressaltou que os magistrados e servidores aprenderam, “ao longo do tempo e mediante participação mais efetiva junto às ações do CNJ, a trabalhar com percentuais adequados, nem sempre de 100%, mas com viabilidade no tempo previsto”, ponderou. Brum abordou, ainda, as metas estipuladas para as corregedorias, lembrando que destas, no contexto do judiciário e segundo o horizonte estipulado em planejamento, é esperado um conjunto de ações decisivo. 

Do TJM-RS