O
Questões como previdência para magistrados, valorização da carreira, estímulos para novos servidores, segurança para juízes e valorização do tempo de serviço foram trazidos pelos participantes.
Segundo o conselheiro Paulo Schmidt, "o CNJ é o local mais adequado para que se possam aglutinar ações institucionais e políticas de apoio à carreira de magistrado". Para Alexandre de Moraes, é importante ouvir com atenção todos os pontos e elaborar questões a serem trabalhadas "Vamos apostar na sugestão de mecanismos que façam o magistrado atuar melhor e com maior celeridade", disse.
Este foi o primeiro encontro em que participaram conjuntamente Justiça do Trabalho, Justiça Federal, Justiça Estadual, Justiça Militar e as associações. Anteriormente, os conselheiros já haviam se reunido com cada segmento ou entidade separadamente.
Para o conselheiro Marcus Faver, a reunião representou o início de uma série de trabalhos que serão feitos para dar mais estímulos à carreira da magistratura. "A questão da segurança, por exemplo, é crucial. Os juízes estão com medo, não há garantia de segurança. Esse é um dos grandes pontos que trataremos com o grupo", apontou.
O próximo encontro da comissão será realizado no dia 27 de setembro, na sede do CNJ, em Brasília.