Justiça Itinerante vai a Laranjal do Jari

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Dando prosseguimento ao projeto Justiça Itinerante, o Pleno, a Secção e a Câmara Única do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP) realizarão no próximo  dia 18 de junho, a partir das 9 h, no Fórum da Comarca de Laranjal  do Jari, as sessões de julgamentos de processos em grau de recurso no  segundo grau de jurisdição.  Durante a realização da sessão itinerante no Sul do Amapá, também serão julgados recursos de Vitória do Jari. Segundo levantamento inicial feito pela Secretaria da Câmara Única existe uma média de vinte processos a serem julgados durante a Justiça Itinerante.

 

O presidente da Instituição, desembargador Mário Gurtyev de Queiroz, destacou a importância da sessão itinerante. O magistrado disse que a itinerância facilita o acompanhamento dos julgados pelas partes e pelos advogados que não precisam se deslocar até a capital para esse fim. Além disso, prestigiam a comunidade onde elas ocorrem. “As sessões itinerantes aproximam o Tribunal de Justiça das comunidades interioranas, dando-lhes conhecimento sobre a nossa atuação” destacou o presidente.

Regulamentação – A Justiça Itinerante de segundo grau está regulamentada pela Resolução   023/2005, que prevê a realização de “sessões jurisdicionais” do  Tribunal  de Justiça – Pleno, Secção Única e Câmara Única – fora da  capital, em  comarcas do interior. Esta será a 5ª Sessão Itinerante para  julgamento de processos em grau de recursos. A primeira foi em Vitória do Jari, a segunda em Oiapoque, depois Santana, e por último Calçoene.

Para o desembargador presidente, a Justiça do Amapá quer interagir com o jurisdicionado. “É importante que cada vez mais haja essa aproximação do Judiciário com a  sociedade. Por essa razão é que estamos realizando sessões itinerantes  nas comarcas interioranas”, reforçou.

Planejamento – Além  de Laranjal do Jari, este ano ainda serão realizadas sessões  Itinerantes em Oiapoque, no mês de setembro; e em Porto Grande, no mês  de novembro. Ocasião em que também serão julgados recursos de Ferreira Gomes, Serra do Navio e Pedra Branca do Amapari.

Do TJAP