O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) apresentou, na sexta-feira (15/7), o andamento do processo de digitalização dos processos físicos para a conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Salise Sanchotene, que preside a Comissão Permanente de Gestão Documental e de Memória do Poder Judiciário. “Estamos felizes em saber que está tudo muito bem encaminhado aqui e que há uma expectativa de que até o final do ano não existam mais processos físicos tramitando no Rio Grande do Sul”, afirmou a conselheira.
A presidente do TJRS, desembargadora Iris Helena Medeiros Nogueira, destacou a importância do encontro. “O TJRS está muito honrado com esta visita do CNJ querendo obter maiores informações sobre a nossa digitalização, que possui um dos maiores projetos do Brasil na área.”
O diretor-geral adjunto do Tribunal, Paulo Eduardo Panassol, apresentou o cronograma e uma série de iniciativas que propiciaram o sucesso na empreitada, com a formação de uma força-tarefa, composta por servidores, estagiários, empresas contratadas por licitação e operadores do Direito. “Mostramos os avanços obtidos, com cerca de 1,5 milhão de processos físicos digitalizados desde março de 2020.”
A conselheira do CNJ reconheceu o trabalho desenvolvido pelo TJRS. “Nós sabemos as dificuldades que o TJ do Rio Grande do Sul enfrentou durante a pandemia, com a quantidade de processos físicos que ainda tramitavam. E foi realizado um esforço hercúleo”, afirmou. “Estamos todos no mesmo caminho, ou seja, focando esforços para a informatização total do Judiciário no Brasil.”
Fonte: TJRS