Visando fortalecer e promover o debate e a conscientização sobre a violência contra as mulheres por meio de ações informativas, cuidados com a saúde e inclusão no mercado de trabalho de mulheres do bairro Maracanã, o Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) firmou parceria com as empresas KW do Brasil, CMPC Industrial e Montisol no evento “Por Elas 2023”, realizado na sexta-feira (19/5), na Unidade de Educação Básica Joaquim Pinto – Maracanã.
Temas como a violência doméstica e familiar, o feminicídio, o assédio sexual e a cultura do estupro foram abordados durante a programação. Além disso, o “Por Elas 2023” contou com a presença de especialistas, ativistas e representantes de organizações que atuam na defesa dos direitos das mulheres. O evento ainda ofertou oficinas de qualificação e orientação profissional, serviços de saúde destinados a mulheres e crianças; distribuição de materiais informativos e rodas de conversa.
A iniciativa é uma parceria do Poder Judiciário do Maranhão, por meio da Cemulher, Ouvidoria da Mulher e Diretoria do FERJ (projeto Registro Cidadão); conta, também, com o apoio do Hemomar, UFMA, ONG Elas Faz, ONG Menstrual e Conselho Tutelar.
Na oportunidade, a equipe da Cemulher, representada pelo coordenador administrativo Arthur Darub, pela assistente social Josemary Almeida e pela psicóloga Ericka Nascimento, desenvolveram o Programa Maria da Penha no Cotidiano por meio de rodas de diálogos, atendimentos individuais, orientações e distribuição de materiais informativos sobre o fenômeno da violência doméstica e familiar e a Lei Maria da Penha.
As empresas KW do Brasil, CMPC Industrial e Montisol são parceiras da Cemulher, por meio da adesão ao projeto “Valoriza Mulher”, que atua na mobilização das empresas e fomenta ações e /ou projetos com foco na igualdade de gênero e no enfrentamento às violências contra as mulheres. Esse projeto tem como público-alvo, empresas de pequeno, médio e grande porte que, anualmente, são reconhecidas pelo TJMA, recebendo estatueta e/ou placa intitulada “Valoriza Mulher”.
Fonte: TJMA