Justiça do Amapá realiza semana estadual de conciliação

Compartilhe

A Justiça do Amapá vai realizar a I Semana Estadual da Conciliação entre 17 e 22 de junho nas comarcas da capital e do interior do estado. O Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Soluções e Conflitos, que tem como presidente a juíza Sueli Pereira Pini, elaborou o Plano e Cronograma de Ação, já aprovado desembargador Luiz Carlos Gomes dos Santos.

De acordo com a juíza Sueli Pini, a conciliação resolve de forma rápida e eficaz os conflitos e garante satisfação às partes envolvidas, uma vez que não há vencedores e perdedores, apenas conciliados. “A Semana Estadual de Conciliação visa proporcionar o acesso qualificado à Justiça, sobretudo aos que mais precisam e aos que não têm a oportunidade de protagonizar a solução de suas disputas judiciais”, disse.

Serão incluídos processos de todas as Varas Cíveis, de Família, Infância e Juventude, de Juizados Especiais da capital e interior, além de Secretarias de 2º Grau. Nessa fase inicial, os processos que entrarão em pauta ainda estão sendo identificados e separados, mas haverá as ações que serão incluídas por pedidos das partes, chamadas de conciliação pré-processual.

Premiação – A Semana de Conciliação também premiará os três conciliadores que alcançarem os maiores números de acordos. Trata-se do Prêmio “É Legal ser Conciliador”. Os conciliadores serão agraciados pela ordem de colocação (1º, 2º e 3º lugares) com notebooks, tablets e celulares, uma forma de incentivo ao empenho na busca pela resolução pacífica dos conflitos.

Consta ainda na programação a realização de uma blitz educativa sobre conciliação. O evento está marcado para o sábado (22/6). O objetivo é conscientizar os motoristas e pedestres sobre a importância da conciliação para resolver conflitos.

A abertura oficial da I Semana Estadual de Conciliação será em 17 de junho, às 8h, no Fórum Desembargador Leal de Mira. “Com a conciliação, muitas demandas, às vezes de grande valor, deixam de trilhar os longos caminhos dos processos comuns e são resolvidas amigavelmente”, disse o desembargador Luiz Carlos dos Santos.

Fonte: TJAP