O Programa Justiça 4.0 está com 16 vagas abertas para os cargos de analista Devops sênior, assistente de projetos e assistente técnico em ações de prevenção e combate à corrupção. O programa, que desenvolve soluções tecnológicas para tornar os serviços oferecidos pelo Poder Judiciário mais eficientes, eficazes e acessíveis à população, é uma parceria entre o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) e o Conselho da Justiça Federal (CJF).
As oportunidades são para atuação em tempo integral. Não há exigência de dedicação exclusiva, mas as pessoas selecionadas deverão reservar oito horas diárias em horário comercial para atuar no Programa Justiça 4.0.
O idioma de trabalho é o português. Conhecimentos em inglês serão úteis para atividades cotidianas, como leitura de documentações, realização de pesquisas e uso de softwares com autonomia.
Entenda a seleção
O processo seletivo é composto por três etapas: inscrição, entrevista e checagem das referências profissionais fornecidas. As candidaturas devem ser feitas exclusivamente pelo site do Pnud.
A contratação será feita na modalidade National Personnel Services Agreement (NPSA), com salário competitivo, de acordo com o mercado. Essa modalidade é um instrumento próprio do Pnud utilizado internacionalmente para padronizar e viabilizar a admissão de profissionais especializados por tempo determinado. Ela assegura benefícios como seguro-saúde, seguro de vida e férias.
Conheça os requisitos
Analista DevOps sênior
9 vagas. Atuação remota. Inscrições até 27/3.
Analista DevOps sênior é a pessoa responsável pelo desenvolvimento e pela integração, configuração de infraestrutura e entrega de soluções de software do Justiça 4.0, empregando linguagem Java e framework SpringBoot no desenvolvimento de back-end e framework Angular no desenvolvimento de front-end. O profissional também tem a função de propor, implantar e configurar ferramentas de gestão de código-fonte e desenvolver rotinas de automação de testes, entre outras.
É exigida graduação, preferencialmente, nas áreas de Tecnologia da Informação, Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharia de Software, Análise de Sistemas, Engenharia da Computação e áreas correlatas, com o mínimo de 4 anos de experiência em desenvolvimento de software e atuação profissional ou acadêmica em tecnologia.
Também podem se candidatar pessoas com ensino médio completo e o mínimo de 7 anos de experiência relevante em desenvolvimento de software e atuação profissional ou acadêmica em tecnologia.
É desejável experiência em ferramentas de orquestração de containers, como Rancher, Kubernetes e AWS ECS/ECR, e sólidos conhecimentos em linguagens scripting (Bash, Python e Java Script). Experiência anterior no desenvolvimento de soluções para o Poder Judiciário é considerada diferencial.
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Assistente de projetos – presencial
3 vagas. Trabalho presencial em Brasília. Inscrições até 28/3.
A pessoa será responsável por apoiar a implementação dos projetos, garantindo a qualidade e os resultados, em estreita articulação com as equipes do CNJ e do Pnud. O profissional atuará no acompanhamento de prazos e entregas referentes aos acordos de cooperação técnica firmados no âmbito do projeto, apoiando também a análise processual e elaboração de documentos oficiais, bem como a compilação de dados e elaboração de relatórios, entre outras funções.
Para se candidatar, é preciso ser graduado nas áreas de Direito, Ciências Sociais, Gestão Pública, Relações Internacionais ou áreas correlatas e ter, no mínimo, um ano de experiência com assistência na gestão de projetos.
Também podem se candidatar pessoas com ensino médio completo que tenham pelo menos quatro anos de experiência com assistência na gestão de projetos.
É desejável experiência de trabalho com o setor público, em especial com o Judiciário e/ou no sistema ONU, em monitoramento de atividades decorrentes de contratos, projetos e/ou acordos, entre outras.
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Assistente de projetos – remoto
2 vagas. Atuação remota. Inscrições até 29/3.
Assistente de projetos é a pessoa responsável por apoiar a implementação dos projetos, garantindo a qualidade e os resultados, em estreita articulação com as equipes do CNJ e do Pnud. O profissional irá auxiliar a gestão de recursos financeiros dos projetos, gestão de recursos humanos, compras eficientes e serviços logísticos, incluindo coordenação de agendas e planejamento de reuniões, entre outras atividades.
Para se candidatar, é preciso ser graduado nas áreas de Direito, Ciências Sociais, Gestão Pública, Relações Internacionais ou áreas correlatas e ter, no mínimo, um ano de experiência com assistência na gestão de projetos.
Também podem se candidatar pessoas com ensino médio completo que tenham pelo menos quatro anos de experiência com assistência na gestão de projetos.
É desejável experiência de trabalho com o setor público, em especial com o Judiciário e/ou no sistema ONU, em monitoramento de atividades decorrentes de contratos, projetos e/ou acordos, entre outras.
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Assistente técnico em ações de prevenção e combate à corrupção
2 vagas. Atuação remota. Inscrições até 29/3.
O profissional atuará na implementação de novas metodologias e ações que possam contribuir para fortalecer a atuação da Justiça na prevenção e combate à corrupção, lavagem de dinheiro e na recuperação de ativos. A pessoa prestará apoio administrativo e operacional à implementação dos projetos e à organização de produtos, assistência técnica ao gerenciamento das ações e monitoramento das atividades, entre outras atividades.
Para se candidatar, é preciso ser graduado nas áreas de Direito, Ciências Sociais, Ciências Humanas, Gestão Pública, Relações Internacionais ou áreas correlatas e ter, no mínimo, um ano de experiência nas áreas de gestão de projetos, prevenção e combate à corrupção, lavagem de dinheiro e/ou recuperação de ativos, atuação no âmbito do Poder Judiciário e/ou outras ações correlatas.
Também podem se candidatar pessoas com ensino médio completo que tenham pelo menos quatro anos de experiência nas áreas relacionadas.
É desejável experiência de trabalho com o setor público, em especial com o Judiciário e/ou no sistema ONU, e atuação profissional e/ou acadêmica nas áreas de prevenção e combate à corrupção e à lavagem de dinheiro e recuperação de ativos, entre outras.
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Texto: Marina Baldoni
Edição: Ana Terra
Agência CNJ de Notícias