A palestra da juíza da 2ª Vara Regional da Infância e da Juventude do Rio de Janeiro, Cristiana de Faria Cordeiro, sobre o Cadastro Nacional de Adoção (CNA) reuniu juízes do Tribunal de Justiça de Sergipe nesta segunda-feira (02/06) no auditório da Escola Superior da Magistratura de Sergipe (Esmese) em Aracaju.A juíza integra o comitê gestor do Cadastro, um sistema lançado pelo CNJ em abril último para unificar e compartilhar dados relacionados às crianças e adolescentes em condições de serem adotadas e dos interessados na adoção.
A palestra da juíza da 2ª Vara Regional da Infância e da Juventude do Rio de Janeiro, Cristiana de Faria Cordeiro, sobre o Cadastro Nacional de Adoção (CNA) reuniu juízes do Tribunal de Justiça de Sergipe nesta segunda-feira (02/06) no auditório da Escola Superior da Magistratura de Sergipe (Esmese) em Aracaju. A juíza integra o comitê gestor do Cadastro, um sistema lançado pelo CNJ em abril último para unificar e compartilhar dados relacionados às crianças e adolescentes em condições de serem adotadas e dos interessados na adoção.
A palestra faz parte de um calendário de visitas que está sendo realizado em todos os Tribunais de Justiça com o objetivo de passar informações sobre a Resolução nº 54, que instituiu o Cadastro. Ferramenta para proporcionar menos burocracia e mais transparência aos processos de adoção, o CNA permite um diagnóstico preciso sobre a situação. É destinado a juízes das Varas de Infância e da Juventude que irão trabalhar, a partir de agora, dentro de um mesmo sistema em todo o país com inserção de dados visando futuro cruzamento de informações e agilizando o andamento dos processos.
De acordo com a juíza, com a implantação do Cadastro em todas as Varas de Infância e Juventude, será formado o Banco Nacional de Adoção, que reunirá perfis das crianças, adolescentes e pretendentes interessados possibilitando assim a adoção de crianças de outros Estados. Todas as Corregedorias já receberam senhas para implantação do sistema. O CNA já está sendo executado e em breve todos os Tribunais de Justiça estarão inserindo seus dados, disse ela.
Cristiana informou ainda que o CNA, além de gerar uma rede de informações a cerca das adoções no país, tem como objetivo principal automatizar a sentença, facilitando ainda o trâmite dos processos. Segundo ela, alguns estados já possuem o sistema informatizado a exemplo do Paraná, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Rondônia, Santa Catarina e Rio Grande do Norte. Sergipe será o próximo a implantar.
Fonte: Diretoria de Comunicação do TJ /SE
