Judiciário do Tocantins se prepara para a Semana Nacional da Conciliação

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Durante reunião ocorrida nesta quarta-feira (07/11), no Fórum de Palmas, os coordenadores da Semana da Conciliação no Tocantins, o juiz Rubem Ribeiro de Carvalho e o conciliador Paulo Beli, explicaram aos demais envolvidos no projeto as metas e detalhes sobre a organização do evento. No Estado devem ser realizadas 1,8 mil audiências com meta de 70% de conciliações. A Semana ocorrerá nos dias 3 a 8 de dezembro e integra o Movimento pela Conciliação, coordenada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

 

Durante reunião ocorrida nesta quarta-feira (07/11), no Fórum de Palmas, os coordenadores da Semana da Conciliação no Tocantins, o juiz Rubem Ribeiro de Carvalho e o conciliador Paulo Beli, explicaram aos demais envolvidos no projeto as metas e detalhes sobre a organização do evento. No Estado devem ser realizadas 1,8 mil audiências com meta de 70% de conciliações. A Semana ocorrerá nos dias 3 a 8 de dezembro e integra o Movimento pela Conciliação, coordenada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

A atuação de conciliadores voluntários, o auxílio aos cartórios para expedição de mandados e a realização de audiências de conciliação descentralizadas são algumas das novidades para a mobilização deste ano. Neste ano também, todas as atividades ocorrerão nas próprias varas e juizados. Em todas as audiências os juízes serão auxiliados por conciliadores. Em Palmas, um grupo de 15 voluntários está apto a atuar.

O objetivo da Semana é alcançar um alto nível de acordos e com isso difundir o intuito da conciliação como a melhor forma de solução de conflitos. Somente na Comarca de Palmas, a expectativa é de que aproximadamente 900 audiências sejam realizadas. No ano passado, foram 377 com 44% de conciliações e o Estado fez 700 audiências com resultado de 52% de acordos. Para todo o país, a meta para 2007 é realizar 200 mil audiências.

O juiz Rubem Carvalho ressaltou a importância da Semana: "Nossa motivação maior é alcançar a pacificação e mostrar que a conciliação é a melhor saída".  

(Fonte: Assessoria de Comunicação Social do TJTO)