O Tribunal de Justiça do Amazonas iniciou diálogo com as faculdades públicas e particulares do curso de direito para viabilizar a realização da Semana Nacional da Conciliação, que acontece de 03 a 08 de dezembro. A parceria pode beneficiar alunos da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), da Universidade Estadual do Amazonas (UEA), do Ciesa, da Unip e da Uninorte. Nesta quinta-feira (22/11), estas instituições apresentarão o quantitativo de estudantes que participarão do evento e aqueles que forem selecionados passarão por um curso de qualificação.
O Tribunal de Justiça do Amazonas iniciou diálogo com as faculdades públicas e particulares do curso de direito para viabilizar a realização da Semana Nacional da Conciliação, que acontece de 03 a 08 de dezembro. A parceria pode beneficiar alunos da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), da Universidade Estadual do Amazonas (UEA), do Ciesa, da Unip e da Uninorte. Nesta quinta-feira (22/11), estas instituições apresentarão o quantitativo de estudantes que participarão do evento e aqueles que forem selecionados passarão por um curso de qualificação.
O presidente do TJAM, Hosannah Florêncio de Menezes, acredita que hoje o principal objetivo dos órgãos e colegiados que compõem o Judiciário brasileiro é combater a morosidade. "Por isso, o Conselho Nacional de Justiça busca sensibilizar a sociedade para a conciliação que, de acordo com o próprio CNJ, é a melhor forma de decidir pela via rápida", acrescenta.
Durante os cinco primeiros dias úteis de dezembro, os estudantes habilitados se unirão aos servidores do Judiciário estadual para atribuir mais rapidez à justiça pelas vias do acordo. A estimativa do desembargador João Simões, coordenador do evento no Amazonas, é realizar cerca de quatro mil audiências durante a Semana, alcançando o índice de 80% de conciliação.
De acordo com a coordenadora da UEA, Lúcia Viana, a oportunidade que o Tribunal de Justiça está proporcionando para os estudantes e as instituições é irrecusável. "Unir teoria e prática é o melhor método de aprendizagem", comenta.
Para o desembargador Hosannah, hoje a palavra-chave do judiciário é parceria. "Ao longo de quase um ano a frente do tribunal já conseguimos aproximá-lo de diversas instituições como Defensoria Pública, OAB/AM, Procuradoria Geral do Estado e a própria imprensa. Agora o Judiciário está chegando mais perto das universidades para dar celeridade à justiça".
(Fonte: Assessoria de Imprensa do TJAM)
