Integrar traz melhorias para Juizado da Jorge Amado

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A adoção de boas práticas de gestão implantadas pelo Programa Integrar, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), para a modernização de rotinas nos trabalhos desenvolvidos no estado, com vistas à melhoria no atendimento ao cidadão, pode ser  percebida no Juizado Modelo Especial Cível, Extensão Unijorge.

 

Em menos de 15 dias de atuação, em parceria com o Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA), o Juizado da Jorge Amado juntou cerca de 7 mil petições, arquivou  mais de mil processos paralisados e outros 9 mil levados, provisoriamente, para o arquivo geral.

“Houve uma reorganização do espaço físico, com a instalação de oito estações de trabalho, com novos computadores”, complementou o juiz Rilton Góes Ribeiro. Ele destacou que essas práticas geraram substancial melhoria na prestação jurisdicional, citando entre elas a remoção de estantes de processos, colocação de mesas, melhoria na ventilação e na iluminação, agradando os servidores.

Ele informou que todos os processos foram movimentados, criando um ambiente de trabalho mais saudável e mais confortável. “Isso afeta positivamente na produtividade, sem contar que, expondo todos os processos em prateleiras, antes estavam guardados em caixas, temos a perfeita ideia do que deve ser atacado com maior prioridade”, raciocina o juiz.

Para o juiz Oséias Costa de Souza, que também atua no Juizado da Unijorge, a implantação do Programa Integrar na Bahia foi positiva. “Não só pelos bons resultados obtidos, mas, por mostrar que da forma que a Bahia pode ter o CNJ como parceiro, este também pode levar para Brasília a justa impressão de magistrados e serventuários dedicados e operosos”, disse o juiz.

A analista judiciária Julianna Castellani, subsecretária da unidade, corrobora com as impressões dos magistrados. “Podemos perceber que o Programa Integrar e seus integrantes vieram realmente para contribuir e que, nesse ritmo, acredito que em menos de um mês teremos todas as petições juntadas”.

 

Fonte: TJBA