Iniciado projeto para a construção das demais etapas do Complexo Trabalhista de Goiânia

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Na última terça-feira (5/9), o presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região (TRT-18), desembargador Mário Bottazzo, assinou contrato com os arquitetos vencedores do concurso nacional de arquitetura do Complexo Trabalhista de Goiânia para a elaboração do projeto legal e executivo das demais edificações que integram o conjunto arquitetônico. Também estiveram presentes os desembargadores Elvecio Moura e Elza Silveira, que assinaram o contrato como testemunhas, além do juiz Eugênio Cesário, o diretor-geral, Álvaro Resende, o diretor de Serviços Gerais, Afrânio Pinheiro e o chefe do Núcleo de Engenharia Crebilon Filho.

Em abril, foi entregue à comunidade o Fórum Trabalhista de Goiânia e, agora, o TRT pretende edificar os dois imóveis para a conclusão do Complexo: o prédio que abrigará os gabinetes dos desembargadores federais do trabalho e a presidência e o prédio destinado às unidades de apoio judiciário. Será feita, também, adequação da atual sede do TRT, situado na Av. T-1, ao layout e funcionalidade dos outros prédios para receber as unidades administrativas da Justiça do Trabalho goiana.

A área total dos edifícios a serem construídos é de mais de 39 mil metros quadrados, contemplando dois subsolos com previsão de 900 vagas de estacionamento. Já o edifício a ser adequado é de quase sete mil metros quadrados. De acordo com o contrato firmado, os arquitetos terão de desenvolver os projetos complementares bem como as compatibilizações necessárias à completa conclusão dos edifícios, considerando toda a parte estrutural, instalações elétricas e hidráulicas, elevadores, sinalização ambiental, paisagismo, sistema de ar condicionado, rede estruturada de lógica e telefonia, instalações hidrossanitárias, impermeabilização etc.

Os recursos para o pagamento de todos os projetos já foram liberados pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT). O diretor-geral, Álvaro Resende, informou que, assim que os projetos sejam finalizados, o plano de obra será submetido à aprovação do Tribunal Pleno e, posteriormente, será enviado para aprovação também, do CSJT. “Somente com a autorização do Pleno do TRT 18 e do CSJT é que poderemos dar início à construção dos prédios”, explicou. Ele informou ainda que o Tribunal já assegurou, para o exercício de 2013, R$ 10 milhões destinados ao início das obras de fundação.

Do TRT-18