Grupo de Apoio do PJe presta atendimento e forma multiplicadores

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Criado através da Portaria GP/GC nº 01/2013, o Grupo de Apoio do Processo Judicial Eletrônico (PJe), além de cumprir sua finalidade de auxiliar o usuário na solução de problemas de utilização do sistema, tornou-se para os servidores do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região uma oportunidade de aprimoramento profissional. Composto originalmente por três servidores, conforme designado pela Portaria, outros servidores podem integrar o grupo.

O servidor da Vara do Trabalho de Castanhal, Edilberto Cardoso de Oliveira, passou por esta experiência, e, encerrado o período no início de agosto, retornará para sua lotação de origem e se tornará um multiplicador dos conhecimentos adquiridos como integrante do Grupo de Apoio do PJe.

Durante seu período como integrante do Grupo de Apoio, acompanhou a transição para a nova versão do Sistema, o que considerou de grande importância e teve uma prática de trabalho totalmente nova. “Vim em um momento muito bom, porque foi quando teve a mudança de versão do sistema e pude aprimorar meu conhecimento no sistema anterior e vislumbrei tudo de novo que a nova versão trouxe ao PJe. Aqui desempenhei uma atividade diferente e pude tanto agregar conhecimento, como prestar o serviço de apoio aos advogados, jurisdicionados, peritos, procuradores, para que utilizem o sistema da forma correta e atinjam seus objetivos na hora de requerer, junto ao Judiciário, seus direitos”.

Para Edilberto, integrar o Grupo de Apoio é uma experiência que todos os servidores que atuam com o sistema deveriam ter, pois retornam às suas unidades com maior conhecimento para compartilhar. “É muito importante, não só participar do grupo, mas também dos cursos de aperfeiçoamento. Vejo que o grupo de apoio tem esta finalidade de fazer esta multiplicação do conhecimento e, certamente, estou saindo daqui a alguns dias e levo muita coisa, muito aprendizado nesta área. Acredito que as pessoas que se interessarem em vir, terão a mesma oportunidade. A próxima pessoa que vier, vai agregar conhecimento e se tornar também um multiplicador desse sistema que não é só da Justiça do Trabalho, mas sim da Justiça brasileira”.

Fonte: TRT-8