Fórum de Gestão discute estratégias para melhorias do Judiciário do Amapá

Compartilhe

Com o propósito de debater a atuação do Judiciário amapaense e colher propostas de soluções conjuntas com os órgãos que integram a rede da Justiça estadual, foi realizado, na última segunda-feira (9/2), o I Fórum de Gestão Estratégica da Justiça do Amapá no plenário do Tribunal de Justiça (TJAP). Segundo dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o nível de excelência em investimentos e a efetivação da prestação jurisdicional nos últimos cinco anos no Amapá refletem-se nos resultados de eficiência e qualidade do Judiciário local.

“Atingimos os primeiros lugares. Ótimo, mas isso não deve nos acomodar. Há muito espaço que precisa e deve melhorar. Prosseguir no refinamento do que já se conquistou é o que se pretende. E ir além exige uma integração de todos os intervenientes no intuito de realizar e promover Justiça”, afirmou o expositor do Fórum de Gestão Estratégia e ex-diretor do Núcleo de Gestão Estratégica e Projetos do CNJ, Joel Solon.

No evento, representantes do Executivo, Assembleia Legislativa, Ministério Público, Procuradoria de Justiça, Defensoria Pública, OAB, Associação dos Magistrados, Associação dos Servidores da Justiça do Amapá, Unifap, Segurança Pública, Secretaria de Políticas para as Mulheres, Pastoral da Terra, Fecomércio, polícias Civil, Militar e Federal, Corpo de Bombeiros, Conselho da Criança e do Adolescente e Associação de Moradores discutiram propostas ante aos desafios a serem enfrentados pelo Poder Judiciário no período de 2015 a 2020.

A integração no Fórum possibilitou aos participantes a discussão e a apresentação de propostas que podem nortear os passos e ações futuras do Judiciário. O presidente do TJAP, desembargador Carmo Antônio de Souza, ressaltou a importância de outros órgãos compartilharem da iniciativa de tamanha relevância para a sociedade em geral. A desembargadora Sueli Pini, que assumirá a gestão do TJAP em março, também destacou a necessidade de planejar o futuro. Para ela, o fórum é uma possibilidade de “colher subsídios ouvindo os atores que circundam o Judiciário”.

Os trabalhos prosseguirão até o mês de março com a apresentação dos resultados e efetivação dos projetos para os cinco anos seguintes.

Fonte: TJAP