Execução orçamentária eficiente é meta do TJRO

Compartilhe

De olho na boa execução do orçamento do Tribunal de Justiça para o ano de 2012, o presidente do TJRO, desembargador Roosevelt Queiroz Costa, durante reunião com os diretores dos diversos setores da instituição, realizada na terça-feira (10/1) solicitou aos gestores do órgão o acompanhamento eficiente dos projetos estratégicos. Para o desembargador, o desafio que o TJRO assumiu ao adotar essa “nova cultura de gestão”, por projetos, exige dos servidores uma “mudança de hábitos”, baseada sobretudo no “bom senso.”

Na apresentação feita na ocasião por técnicos da Coordenadoria de Planejamento, o orçamento previsto para este ano é de R$ 443,5 milhões que irão atender projetos desde a aquisição de material de consumo até a modernização do Poder Judiciário. Ações de responsabilidade social, qualidade de vida e eficiência jurisdicional também foram planejadas, por isso cada setor deve ficar atento aos prazos e procedimentos para a utilização dos recursos, de acordo com as exigências da legislação.

De acordo com a coordenadora Rosimeire Moreira, o orçamento pode ter ajustes e remanejamentos, desde que não ultrapassem o teto mínimo de 10% do valor planejado, por isso alertou aos colegas sobre as implicações de cada alteração. Também reforçou aos diretores a necessidade de acompanhamento dos projetos no sistema Siga, que detalha as categorias, valores, cronograma e ainda unidades responsáveis pelos projetos.

O presidente reforçou a necessidade de se aproveitar as ferramentas oferecidas para alcançar as diretrizes e metas do planejamento estratégico. “O judiciário pode ser comparado a uma engrenagem, cujas peças são representadas pelos servidores. É preciso harmonia entre os setores para crescermos. Cada unidade tem que ser o monitor do outro”, advertiu o presidente, ao comentar o alerta dado pela Coplan.

O presidente destacou o clima de colaboração entres os setores, que, sem perder a autonomia, têm quebrado os paradigmas da administração ao adotar uma gestão mais moderna. “Temos que estar abertos ao novo. O resultado é a eficiência”, completou.

Fonte: TJRO