O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) recebe até sexta-feira (18/3) as inscrições para o curso “Gestão Documental e Gestão de Memória do Poder Judiciário”. Direcionado a profissionais do Judiciário e pessoas interessadas no tema, a formação será realizada a distância pela plataforma EAD do CNJ e oferecerá conteúdo programático e técnicas para planejamento, implementação e execução de políticas e ações relacionadas à gestão documental e à preservação da memória do Judiciário em todos os ramos de Justiça.
Acesse a página do curso no Portal EAD/CNJ para fazer a inscrição
Com carga horária de 44 horas/aula e 90 dias de disponibilidade para conclusão, a capacitação é formado por cinco unidades. Na primeira, as pessoas participantes terão acesso a conteúdo de apresentação do Programa Nacional de Gestão Documental e Memória do Poder Judiciário (Proname) e esclarecimentos sobre a Resolução CNJ n. 324/2020, que define princípios e diretrizes da gestão documental e da memória. A segunda etapa é dedicada à apresentação de noções introdutórias, informações sobre diagnóstico de arquivos, gestão de documentos digitais entre outros assuntos e acesso e proteção a dados pessoais.
A terceira parte apresenta conceitos sobre arquivos permanentes, guarda e preservação, acervo e forma de pesquisa desses documentos. A unidade quatro trata de história, memória, patrimônio e direitos culturais relacionados ao tema abordado, com informações sobre museu, memorial, centro de memória, implantação, estrutura e organização, entre outros assuntos. E o quinta e último módulo aborda os temas diretamente vinculados ao planejamento e implementação dos programas de gestão documental e de memória nos órgãos do Judiciário, com informações sobre ambiente virtual de preservação, difusão da memória, interoperabilidade de sistemas de preservação digital.
O curso é iniciativa do Subcomitê de Capacitação do Proname e teve, como conteudistas, um magistrado, duas arquivistas e dois historiadores de diferentes tribunais. Ao término do curso, a pessoa que obtiver aproveitamento final igual ou superior a 70% nas avaliações receberá a certificação.
Luciana Otoni
Agência CNJ de Notícias