Entre agosto de 2016 e agosto de 2018, foram distribuídos 15.876 processos e abertos 17 Processos Administrativos Disciplinares (PAD´s). Esses são números do balanço final da Corregedoria Nacional de Justiça, apresentado pela presidente do CNJ, ministra Cármen Lúcia, durante a sessão da última terça-feira (21/8).
Nos dois anos à frente da Corregedoria, o corregedor nacional de Justiça, ministro João Otávio de Noronha, arquivou 16.338 processos e proferiu 6.020 despachos e 21.020 decisões monocráticas.
Cármen Lúcia ressaltou que, embora o número de decisões, despachos e processos arquivados seja maior que os distribuídos (devido ao acervo anterior), o número de julgamentos da gestão do ministro Noronha ultrapassou o das duas últimas gestões da Corregedoria.
Foram publicados ainda 17 provimentos e realizadas 4 correições e 28 inspeções, contemplando todos os Estados e o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), sendo fiscalizadas em todos os procedimentos cerca de 1.660 unidades.
Na reunião do Conselho, a presidente também apresentou o Manual de Inspeções e Correições da Corregedoria Nacional de Justiça, que servirá de apoio para as próximas equipes.
Corregedoria Nacional de Justiça