Convocados vinte novos juízes para o Programa Integrar no Piauí

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Os vinte novos juízes do Piauí, que assumiram recentemente a função, estão sendo convocados para ajudar nos trabalhos do Programa Integrar que continua suas ações para melhorar a prestação jurisdicional no estado. Nesta segunda -feira   (18 /05), os magistrados participaram de uma reunião com o juiz auxiliar da presidência do TJ  PI José Vidal de Freitas Filho e o  juiz auxiliar da Corregedoria, Virgílio Madeira, para definir o cronograma de trabalho das equipes. O Programa Integrar foi instituído pelo CNJ e teve suas ações pioneiras no Piauí realizadas entre os meses de março e abril deste ano.

Os juízes substitutos serão divididos em três grupos, já contando com os outros dez novos juízes que serão nomeados no dia 1º de Junho, e distribuídos entre as varas cíveis e criminais da capital, onde o trabalho já começou e segue por tempo indeterminado. Segundo o  juiz José Airton Medeiros,que integra do grupo de apoio às varas criminais, as ações prosseguem por tempo indeterminado. “O trabalho só para quando todas as varas estiverem saneadas”, disse o magistrado.

Nas  varas de família, o ritmo de trabalho já é acelerado nos preparativos de um novo mutirão a ser realizado nos dias 26, 27 e 28 de junho. Servidores e Defensores Públicos preparam as audiências para a avaliação de, pelo menos, 800 processos, segundo informou o Juiz Belmiro Meira Júnior, que faz parte do grupo de apoio às varas cíveis da capital.  Após o período de coordenação pelo CNJ,  os trabalhos continuam  no Piauí  sob várias coordenações. Foram criados grupos de apoio a todas as varas da comarca de Teresina, coordenados por juízes de direito da capital e do interior do  Estado. Também foi criado um grupo de apoio às secretarias de varas que, esta semana , apresentou o primeiro relatório dos trabalhos desenvolvidos na comarca de União, de entrância intermediária. O ação consistiu basicamente num levantamento preliminar da situação da Vara, seguido da implantação de um modelo de organização desenvolvido pelo próprio grupo.  Este modelo leva em consideração as principais fases e movimentações processuais cíveis e criminais, padronizando as rotinas desenvolvidas no âmbito da Secretaria .

Fonte: TJPI