O
Os conselheiros decidiram, ainda, que todas as demais denúncias apresentadas pela OAB e por outras entidades, relacionadas a supostas irregularidades na Justiça baiana serão encaminhadas pela Corregedoria Nacional de Justiça à relatora dos processos, conselheira Ruth Carvalho, para imediata abertura de sindicância. O corregedor nacional de justiça, ministro Antônio de Pádua Ribeiro, delegou à conselheira poderes correcionais para cuidar dos casos.
A presidente do CNJ, ministra Ellen Gracie, nomeou ainda uma comissão – presidida pelo conselheiro
O TJ-BA concluiu recentemente um anteprojeto sobre o assunto, que é alvo de nova reclamação da OAB. O presidente nacional da entidade, Roberto Busato, leu na sessão do CNJ carta do presidente da seccional baiana da Ordem, Dinailton Oliveira. No documento, Oliveira alega que os advogados não foram ouvidos com vistas à elaboração do anteprojeto.