Conselheiro Carlos Alberto é agraciado em Minas Gerais

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O conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Carlos Alberto Reis de Paula, ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), foi agraciado, na segunda-feira (16/7), com a Medalha do Dia do Estado de Minas Gerais, em solenidade alusiva ao Dia de Minas, realizada no município de Mariana. O evento foi presidido pelo governador Antônio Anastásia, que definiu o conselheiro como “grande representante de Minas, que tem a mineiridade em suas origens”.

Mariana é o primeiro município e também a primeira capital de Minas Gerais. Como acontece desde 1945, sempre em seu aniversário de fundação, Mariana, situada na região central do território mineiro, recebe simbolicamente o título de capital do Estado. Prestigiaram o evento a desembargadora Maria Laura Franco Lima de Faria, representando a Presidência do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (TRT 3); a desembargadora Deoclecia Amorelli Dias; e o desembargador Rogério Valle Ferreira.

O conselheiro Carlos Alberto, mineiro de Pedro Leopoldo, foi o orador oficial do evento. Em seu discurso, ele destacou a importância histórica de Minas Gerais para a estabilidade política e o desenvolvimento do Brasil. “A história mostra sempre que para a estabilidade de nossas instituições e para o correto desenvolvimento de nossa nação, somos indispensáveis, como fiel da balança de um país de contrastes, que só se mantém unido como nação pelo respeito às diversidades regionais e pela riqueza oriunda das singularidades de cada um”, afirmou.

O conselheiro também destacou a valorização do trabalho humano e a livre iniciativa como os dois pilares nos quais se assenta a ordem econômica, na perspectiva da Constituição de 1988. “São irmãos siameses, um não pode sobreviver sem o outro. O trabalho há de ser visto como uma forma de realização da pessoa humana e uma fonte de vida digna para si e sua família. O trabalho deve ser seguro, e longe de ser análogo à escravidão ou, absurdo dos absurdos, haver a exploração de crianças pelo e no trabalho”, declarou o conselheiro.

Agência CNJ de Notícias, com informações do TRT 3