Dados da Associação Nacional de Travestis e Transexuais apontam que, somente no ano passado, foram assassinados 175 transexuais – 41% a mais que em 2019. A vítima mais jovem tinha 15 anos. O aumento da violência contra pessoas LGBTI+ vem sendo combatido pelo Estado, com direitos reconhecidos pela lei e pelo Judiciário brasileiro em favor da diversidade de gênero.
Mas os desafios ainda são grandes para a sociedade brasileira se tornar mais democrática e plural, quando o assunto é o direito de minorias. Para debater essa realidade, a revista eletrônica Link CNJ desta quinta-feira (10/6), às 21h, recebe a presidente da Comissão da Diversidade Sexual e de Gênero da OAB Nacional, Raquel Castro, e a presidenta da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos (ABGLT), Symmy Larrat.
No quadro Uma História, a juíza Sirlei Martins da Costa, do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), conta sobre uma audiência para reconhecimento de união estável de um casal homossexual, realizada antes da decisão do STF de 2011 que validou o casamento homoafetivo. Na época, precisava provar na Justiça que formavam uma família. Os dois estavam juntos há 43 anos e um dos parceiros tinha descoberto uma doença que não tinha cura. E a Justiça decidiu a favor daquela união.
E ainda tem o giro com as notícias mais importantes que estão rolando nos tribunais e nas redes sociais. O Link CNJ é exibido toda quinta-feira, às 21h, pela TV Justiça, com reprises nas sextas (7h), sábado (12h), domingo (14h) e terça-feira (7h30).
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Ficha Técnica
Link CNJ na TV Justiça Direção: Alexandre Fischgold Equipe CNJ: Produção: Lívia Faria |
Agência CNJ de Notícias
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