Com atuação do CNJ, Judiciário debateu violência contra mulheres em 21 dias de ativismo

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O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) engajou o Judiciário na promoção de diversas ações durante a campanha “21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres”, realizada no Brasil entre 20 de novembro (Dia da Consciência Negra) e 10 de dezembro (Dia Internacional dos Direitos Humanos). A atenção ao tema marca a gestão da ministra Rosa Weber à frente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), com foco na ampliação das ações em prol dos direitos femininos.

Durante os 21 dias, o CNJ articulou a mobilização de entes públicos, privados e da sociedade civil organizada para sensibilizar e informar sobre os variados cenários da violência de gênero contra meninas e mulheres. A agenda incluiu seminários e debates e iniciativas na área da cultura.

O órgão também promoveu as edições da Semana Justiça pela Paz em Casa e do Mês do Júri, que, em 2022, concentrou os esforço para julgamento de processos relativos a crimes de gênero. Ainda em novembro, a meta de julgar casos de agressão contra mulheres foi aprovada pelo sétimo ano seguido no 16.º Encontro Nacional do Poder Judiciário.