O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) participa, nesta quinta (5/10) e sexta-feira (6/10), do Encontro de Gestão de Projetos dos Tribunais de Justiça. O evento é promovido pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), em Belo Horizonte. Os debates promoverão a troca de experiências com outros tribunais de Justiça e serão instrumentos na disseminação de conhecimento sobre novas metodologias.
O objetivo do encontro presencial é intensificar as boas práticas de gestão de projetos e de metodologias no âmbito do Judiciário, contribuindo para uma prestação jurisdicional cada vez mais eficaz e eficiente. Em sintonia com a importância da difusão de práticas estratégicas e participativas, o evento também possibilitará a articulação de parcerias para futuras iniciativas. As palestras e os painéis abordarão temas como inovação, gestão e humanização de projetos, comunicação, governança em projetos no serviço público, gerenciamento de tempo, métodos e diretrizes organizacionais.
A coordenadora do Escritório Corporativo de Projetos Institucionais (ECP) do CNJ, Cristina Winckler, participará, na sexta-feira (6/10), do painel “Boas Práticas em Gestão de Projetos”, com a apresentação da metodologia de gestão de projetos do CNJ, a MGPRO. A equipe do ECP ainda oferecerá uma oficina sobre a utilização do método storytelling no processo de planejamento de projetos. O storytelling consiste em técnicas audiovisuais, lúdicas e de comunicação, que facilitam a compreensão de uma ideia e o engajamento dos envolvidos no processo.
Segundo Cristina Winckler, o encontro será uma oportunidade diferenciada para disseminar boas práticas de gerenciamento de projetos, considerando as reais necessidades demandadas. “A ideia é proporcionar o diálogo sobre o que é feito e funciona com referência à gestão de projetos. Nesse sentido, vamos apresentar a nossa MGPRO, uma vez que ela foi pensada para ser flexível e atender a diferentes tipos de projetos, tendo por foco a visão por benefícios, bem como a gestão de projetos com equipes híbrida”, ressalta.
Texto: Mércia Maciel
Edição: Sarah Barros
Agência CNJ de Notícias