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O objetivo do grupo é ouvir todos os segmentos do Judiciário para subsidiar as propostas a serem apresentadas. "Nossa expectativa é que se faça uma proposta consensual envolvendo todos os segmentos do Judiciário", disse o conselheiro Paulo Schmidt.
A comissão já ouviu representantes de entidades como Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Associação Nacional de Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), Associação de Juízes Federais do Brasil (Ajufe) e a Associação de Magistrados da Justiça Militar Federal (Amajum).
Na terça-feira da próxima semana, (30/05), a comissão se reúne com representantes dos tribunais regionais federais, dando prosseguimento às consultas.
De acordo com Schmidt, é necessário criar estímulos para o juiz progredir na carreira. "O Judiciário tem que se preocupar com a manutenção dos seus quadros, valorizando os juízes, para não perdê-los para a iniciativa privada", disse.
Com base nas sugestões colhidas nas consultas, a comissão deve encaminhar uma série de propostas para análise do Plenário do CNJ, que poderá então propor projetos de lei, emendas constitucionais, sugestões ao Estatuto da Magistratura e outras iniciativas