CNJ em parceria com CCBB exibe filmes e documentários em homenagem ao mês da mulher

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Arte: CNJ
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Como parte da programação voltada para o mês da mulher, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em parceria com o Instituto de Pesquisa Aplicada da Mulher (Ipam), o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) e o Grupo Mulheres do Brasil Brasília, realiza mais uma ação da Campanha “Elas Fazem História”, que acontecerá no cinema do CCBB Brasília entre os dias 24 e 26 de março, das 16h às 18h.

O evento é composto por uma mostra de cinema sobre perspectiva de gênero e ciclo de debates a respeito das questões de gênero e invisibilidade social, entre outros temas. Serão exibidos os documentários “Poeira e batom no planalto central – 50 mulheres na construção de Brasília”, de Tânia Fontenele; “Flor de Moinho – parteira, curandeira e protetora do cerrado”, de Érica Bauer; e “A juíza – um sonho de igualdade”, de Betsy West e Julie Cohen. O evento será gratuito, mediante retirada de senha na bilheteria do CCBB, sempre a partir das 15h.

Além dos filmes incluídos na mostra, no sábado (25), serão exibidos curtas-metragens de cineastas do Círculo de Cultura Surda, da Universidade de Brasília (UnB). Ao longo do mês, com a campanha #Elasfazemhistória, as redes sociais do CNJ dão visibilidade à multilateralidade e ao protagonismo femininos, assim como à participação feminina na construção da história do mundo, pela voz das mulheres.

Veja a programação:

Dia 24/3 – “Poeira e batom no planalto central – 50 mulheres na construção de Brasília” – Documentário de Tânia Fontenele (58 minutos – 2010)

O documentário apresenta a saga da construção de Brasília contada por 50 mulheres que chegaram entre 1956 e 1960. Uma nova e feminina forma de recuperar a história dos primórdios de Brasília.

Dia 25/3 – “Flor de Moinho” – Documentário de Érika Bauer (52 minutos – 2016)

Documentário que dá protagonismo a Dona Flor (Florentina Pereira dos Santos), raizeira e parteira que vive no Povoado do Moinho, próximo a Alto Paraíso, na Chapada dos Veadeiros, Goiás, constituído de entrevistas com a personagem, seus familiares e moradores da comunidade e de imagens do local, situado em um vale maravilhoso com a natureza quase intocada. Dona Flor exemplifica a mulher sábia do interior do Brasil, matriz e fonte de uma riqueza sociocultural que não se pode perder, cuja experiência no manuseio das plantas e na execução de partos tornaram-na referência no Brasil central.

Dia 26/3 – “A juíza – um sonho de igualdade” – Filme de Betsy West e Julie Cohen (98 minutos – 2019)

Um retrato íntimo da vida e da carreira de Ruth Bader Ginsburg, juíza da Suprema Corte dos Estados Unidos que se tornou um improvável ícone da cultura pop. Além de sua trajetória, o documentário explora também suas primeiras batalhas jurídicas e como elas mudaram o mundo para as mulheres.

Texto: Juliene Andrade
Edição: Jônathas Seixas
Agência CNJ de Notícias

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