Fotografia de um evento onde estão (da esquerda para a direita): do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), senhora Luciana Matias (mulher de cabelos lisos e castanhos, que veste uma blusa preta com uma listra branca, um blazer preto e brincos), conselheira Renata Gil (mulher de cabelos lisos e castanho claro, e veste uma blusa e blazer preto), do Tribunal Superior do Trabalho, Ministro Hugo Carlos Scheuermann (homem de cabelos e barba grisalhas, veste uma camisa social lilás, uma gravata vermelha e um terno preto), do Tribunal Superior Eleitoral, Ministra Vera Lúcia Araújo (mulher de cabelos presos em um penteado coque, usa óculos e brincos, e veste um blazer e um lenço bege) e também do CNJ, o conselheiro Guilherme Feliciano (homem de cabelos pretos, que veste camisa social branca, gravata vermelha, e terno cinza). Eles estão sentados atrás de uma mesa, e ao fundo há o logotipo do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) na parede, juntamente com a inscrição “Conselho Nacional de Justiça”, uma televisão que transmite um card roxo com alguns tons rosa que apresenta a inscrição “Encontro das Comissões de Prevenção e Enfrentamento do Assédio e da Discriminação” no lado esquerdo. Do lado direito, desenhos de mãos de mulheres, alguns com punhos fechados e outras coma mão aberta, em vários tons de pele, e uma tela de projeção que transmite o evento. Algumas pessoas acompanham de maneira presencial, e estão sentadas em frente as pessoas que estão na mesa.

Encontro destaca efetividade dos canais de denúncia em casos de assédio

A importância da efetividade de canais de comunicação no Poder Judiciário para as denúncias de assédio foi destacada na abertura do Encontro de Comissões e Subcomitês de Prevenção do Assédio e da Discriminação, realizado no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) na manhã desta terça-feira (12/11). O evento continua à tarde

Uma pessoa mexe em um notebook em que a tela apresenta a inscrição “Domicílio Judicial Eletrônico” e a logotipo que é composta por uma casa dentro de um símbolo de localização. Outras duas pessoas aparecem ao fundo, que está desfocado. 

Órgãos públicos já podem se cadastrar no Domicílio Judicial Eletrônico

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) deu início, nesta terça-feira (12/11), ao prazo para pessoas jurídicas de direito público se cadastrarem voluntariamente no Domicílio Judicial Eletrônico, ferramenta que disponibiliza um endereço eletrônico para as comunicações processuais enviadas pelos tribunais brasileiros.   Conforme estabelecido na Portaria CNJ n. 46/2024, após 19 de

Card azul com ícones de hexágonos ao redor e no centro a inscrição “Prêmio Justiça e Saúde 2024”. Ao lado do texto, o ícone de uma família. 

Definidos os vencedores do Prêmio Justiça e Saúde 2024

As oito iniciativas que venceram o Prêmio Justiça e Saúde 2024, promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), foram divulgadas nesta segunda-feira (11/11). A entrega da premiação aos primeiros colocados ocorrerá durante o III Congresso Nacional do Fórum Nacional do Judiciário para a Saúde (Fonajus), em São Paulo, em 22

Arte mostra as mãos de um homem digitando em um notebook e, cobrindo o corpo dele, grafismos representando solução tecnológica.

CNJ oferece curso sobre modalidade de licitação voltada à inovação tecnológica

Magistrados, magistradas, servidores e servidoras do Judiciário que atuem nas áreas de contratação e setores de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) poderão participar do curso Contratação Pública de Solução Inovadora (CPSI). Promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o treinamento on-line acontece em dois momentos, sendo o primeiro entre

Fotografia de uma pessoa mexendo em um computador. O computador transmite uma imagem da plataforma JuMP. No lado direito do computador, a inscrição “Novo Curso Justiça 4.0”.  

CNJ lança curso inédito para ferramenta de mineração de processos judiciais

Interessados em conhecer as funcionalidades da ferramenta digital desenvolvida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com o objetivo de mapear os gargalos no andamento de processos judiciais, já podem se inscrever no curso JuMP – Judiciário com Mineração de Processos. A formação tem como público-alvo os membros do Judiciário com

Duas mãos seguram um tablet que transmite um card azul com a imagem do mapa do Brasil e a inscrição “Prêmio Auditória Geração de Valor” e “Projetos Vencedores 2024”. Na parte inferior, o logotipo do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) na parede, juntamente com a inscrição “Conselho Nacional de Justiça”.

Justiça eleitoral potiguar apresenta, nesta quinta (14/11), boa prática em auditoria

A Justiça Eleitoral do Rio Grande do Norte encerra, nesta quinta-feira (14/11), a série de eventos on-line promovida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para apresentar as três práticas mais bem-avaliadas pelo Prêmio Auditoria Geração de Valor 2024. A ferramenta AUDI, que aplica inteligência artificial ao processo de auditoria, será

Card com fundo azul e com a imagem de um visor de computador com papeis na tela. No canto inferior direito, a inscrição escrita de preto “Mutirão Processual Penal 2024” dentro de uma caixa de texto amarela.  

CNJ apresenta dados preliminares do Mutirão Processual Penal de 2024 

Para consolidar a primeira etapa do Mutirão Processual Penal de 2024, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) divulgou, nesta segunda-feira (11/11), relatório com levantamento preliminar dos processos que estão em análise pelos tribunais da justiça estadual e regionais federais do país durante o mês de novembro. A data de corte

Duas fotos polaroids. Em uma das fotos, um homem de camisa social listrada, uma mulher loira de blusa florida e jaqueta azul e uma criança de cabelos ondulados, tiara rosa e blusa cinza com estampa do Stitch (personagem fictício da franquia Lilo & Stitch, filme da Disney). Na outra foto, as mesmas pessoas aparecem. A criança veste um casaco rosa, uma calça azul e usa um laço rosa. O homem veste uma camisa cinza e calça jeans azul, e a mulher uma blusa regata rosa de bolinhas e short jeans azul.

Adoção por busca ativa: a jornada de Vanessa e Gustavo até Sofia

Quando decidiram adotar, em 2015, Vanessa de Oliveira Claro Ianelli e Gustavo Afonso Ianelli correram para a Vara de Infância de Araraquara, cidade no interior de São Paulo onde moram. À época, a assistente social e o empresário já estavam casados havia sete anos e tinham perdido um filho após

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