Cartilha do programa Justiça Comunitária vira peça de teatro

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A cartilha Direito de Saber, do programa Justiça Comunitária, inspirou a produção de uma peça de teatro dos agentes comunitários envolvidos no projeto Balcão de Justiça e Cidadania, do Tribunal de Justiça da Bahia. A cartilha em formato de fotonovela chegou ao grupo de agentes comunitários pelas mãos da juíza Patrícia Cerqueira, coordenadora de projetos especiais do TJ da Bahia, que esteve no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios para conhecer o trabalho do Justiça Comunitária.

A cartilha Direito de Saber, do programa Justiça Comunitária, inspirou a produção de uma peça de teatro dos agentes comunitários envolvidos no projeto Balcão de Justiça e Cidadania, do Tribunal de Justiça da Bahia. A cartilha em formato de fotonovela chegou ao grupo de agentes comunitários pelas mãos da juíza Patrícia Cerqueira, coordenadora de projetos especiais do TJ da Bahia, que esteve no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios para conhecer o trabalho do Justiça Comunitária.

O programa Justiça Comunitária, desenvolvido pelo TJDFT desde 2001, tem por finalidade aumentar a capacidade de resolução dos conflitos pelos próprios membros de uma comunidade, atuando preventivamente, antes de instaurado o processo. Além de contribuir para a redução do número de ações no Judiciário, o programa confere independência e auto-sustentabilidade às comunidades onde é implantado, contribuindo para a formação de cidadãos mais plenos e conscientes dos seus direitos.

Lançada em 2005, a cartilha Direito de Saber foi idealizada com o objetivo de contribuir na formação dos agentes comunitários, na divulgação do programa Justiça Comunitária e no acesso às informações do Direito, de forma didática e pedagógica. Inteiramente produzida pela equipe do Justiça Comunitária juntamente com os seus agentes, a cartilha traz quatro histórias que abordam questões de Direito de Família, área na qual se registra a maior demanda dentro da atuação do programa.

O Justiça Comunitária é um projeto pioneiro no Brasil, idealizado pela juíza do TJDFT Gláucia Falsarella, coordenadora do programa. Em 2005, o Justiça Comunitária recebeu o Prêmio Innovare, na categoria Tribunal. Atualmente, conta com 125 agentes voluntários que atuam nas cidades de Taguatinga e Ceilândia. Antes de começar a atuar, os agentes comunitários passam por um treinamento na Escola de Justiça e Cidadania, que funciona na sede do programa, ao lado do Fórum de Taguatinga.

FONTE: Assessoria de Comunicação do TJDFT