Campanha de educação para a paz itinerante é inaugurada em Turuçu

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O Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) da Comarca de Pelotas (RS), unidade do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS), inaugurou, no dia 14 de setembro, na Escola Municipal Doutor Urbano Garcia, em Turuçu (RS), a Campanha de Educação para a Paz Itinerante. Composta por banners, a campanha consiste em mostra de imagens e proposta de reflexão sobre diálogo, tolerância, respeito ao próximo e cultura da paz, e circulará por todas as Escolas da Comarca de Pelotas que manifestarem interesse.

A mostra foi aberta por uma oficina sobre cultura da paz e permanecerá na escola pelo período de um mês, esperando-se, durante a exposição, que a comunidade escolar dialogue sobre temas como tolerância, respeito às diferenças, direitos e deveres, não violência, bullyng, diálogo, entendimento e construção da paz. A atividade integra a Campanha de Educação para a Paz desenvolvida pelo Cejusc com o lema “Conversando, a gente se entende”.

As oficinas são ministradas por conciliadores, mediadores, facilitadores de justiça restaurativa e pelo coordenador do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania da Comarca de Pelotas, juiz Marcelo Malizia Cabral. “Cultivar a paz é saber perdoar, reconhecer o erro, respeitar os outros como eles são, pedir desculpas e fazer as pazes. Com essa campanha, queremos provocar reflexões nas escolas e contribuir para a construção de uma sociedade menos violenta” explicou o magistrado.

Cultura – A direção da escola agradeceu a preocupação do Poder Judiciário com a paz nas escolas e comunidades, instigando os alunos, professores e servidores e se transformarem em agentes de construção da paz. A intenção do Cejusc é promover a cultura da paz e conscientizar a comunidade para a importância do diálogo como meio de promover o entendimento e a pacificação social. De acordo com o juiz Marcelo Malizia, “o Poder Judiciário está cada vez mais preocupado com a prevenção de conflitos e com a pacificação da sociedade”.

“Não aguardamos mais que os conflitos cheguem à Justiça passivamente, mas estamos criando estratégias para promover a cultura da paz nas pessoas, nas escolas, nas comunidades”, reforçou o magistrado. A campanha está sendo desenvolvida mediante a realização de palestras, diálogos e oficinas em escolas, empresas, sindicatos, associações de moradores, comunidades e grupos sociais em geral.

Fonte: TJRS