Bahia supera os 27 mil acordos em 48,9 mil audiências realizadas

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O Tribunal de Justiça do estado da Bahia formalizou, durante a Semana Nacional de Conciliação,   27.381 acordos, em 48.964 audiências realizadas, que movimentaram um total de R$ 35,9 milhões. Os números finais foram divulgados na manhã de segunda-feira (5/12) pelo Núcleo Integrado de Conciliação (NIC) do Tribunal de Justiça. Com a consolidação das informações, a Bahia supera o desempenho do ano passado, quando chegou a 38,4 mil audiências e 22,9 mil acordos.

Foram dez dias úteis de intensas atividades em todas as unidades judiciárias do estado, além dos Balcões de Justiça e Cidadania que também participaram da iniciativa, promovida pelo Conselho Nacional de Justiça em parceria com os tribunais de todo o país.“Foi um sucesso. A cada dia percebemos o maior interesse da população em tentar resolver seus conflitos de forma pacificada”, afirma o servidor Pedro Vivas, responsável pelo NIC.

No próximo dia 15 de dezembro, o Tribunal de Justiça irá premiar as unidades de melhor performance, nas seguintes categorias:

– 1º Lugar da Entrância Inicial
– 1º Lugar da Entrância Intermediária
– 1º Lugar da Entrância Final
– 1º Lugar dos Juizados Especiais da Capital
– 1º Lugar dos Juizados Especiais do Interior
– 1º Lugar dos Balcões de Justiça e Cidadania da Capital
– 1º Lugar dos Balcões de Justiça e Cidadania do Interior
– Unidade de Destaque da Semana de Conciliação 2011
– Unidade de Destaque do Movimento pela Conciliação 2011
– Unidade da Capital com maior volume de acordos no Movimento pela Conciliação 2011
– Unidade do Interior com maior volume de acordos no Movimento pela Conciliação 2011
– Unidade dos Juizados Especiais da Capital com maior volume de acordos no Movimento pela Conciliação 2011
– Unidade dos Juizados Especiais do Interior com maior volume de acordos no Movimento pela Conciliação 2011

Este ano, todas as comarcas do estado participaram da iniciativa, que envolve magistrados, servidores, voluntários, advogados particulares, defensores públicos e membros do Ministério Público.

Fonte: TJBA