A fim de fomentar a política de inclusão social, a Comissão Permanente de Acessibilidade e Inclusão do Tribunal de Justiça de Alagoas informa aos magistrados, servidores, advogados e jurisdicionados que sugestões sobre o que pode ser feito para facilitar o acesso das pessoas com necessidades especiais, reclamações e elogios sobre a estrutura do Judiciário alagoano podem ser feitos por meio de endereço eletrônico.
Para o presidente da comissão, desembargador João Luiz Azevedo Lessa, a participação de todos que trabalham e buscam a Justiça para resolver seus conflitos é fundamental para melhorar a acessibilidade. O desembargador destacou ainda a importância de respeitar as vagas destinadas aos portadores de deficiência, rampas e os banheiros especiais.
“Atualmente, as unidades judiciárias já são construídas atendendo aos padrões de inclusão recomendados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Não obstante, o Poder Judiciário alagoano também está atento àquelas unidades mais antigas que precisam ser readaptadas, sendo de grande valia, a sugestão de quem utiliza as estruturas físicas da Justiça”, explicou o desembargador.
Criada atendendo à resolução nº 230/2016 do CNJ, a comissão fiscaliza, elabora e acompanha a realização de projetos relacionados ao tema, além de promover um maior acolhimento das pessoas com deficiência física e fornecer autonomia no desenvolvimento de suas atividades.
Fonte: TJAL