Acadêmicos do curso de Direito da faculdade Estácio de Sá/Famap participaram, no plenário do Tribunal de Justiça, da palestra denominada: Poder Judiciário do Amapá – Estrutura e Funcionamento.A palestra foi proferida pelo analista judiciário da instituição, Rildo Brasil de Oliveira Lobato que fez uma abordagem sucinta, porém bastante didática da forma como o Poder Judiciário brasileiro e do Amapá se constituem e de que forma agem na defesa da harmonia e do equilíbrio entre os atores sociais.
Após, os acadêmicos visitaram as instalações do Tribunal onde conheceram toda a parte administrativa, os plenários onde ocorrem as seções de julgamento da Secção Única e da Câmara Única, além dos gabinetes onde ficam os desembargadores. O acadêmico do 2º semestre, Rudson Cordeiro Costa, primeira visita ao Tribunal, disse tratar-se de uma oportunidade muito especial: “Embora estando no início do curso é muito importante termos essa visão da estrutura e do funcionamento do Judiciário do Amapá”.
Em outro foco, Paulo Lemos, professor de Direito Constitucional da faculdade reforçou a importância da palestra e salientou a oportunidade para conhecerem a sede da Justiça local. “Esse evento vem contribuir para a formação e o desenvolvimento dos acadêmicos como futuros operadores do direito”, disse. Segundo Rildo Brasil, com essas ações o Tribunal de Justiça do Amapá democratiza, ainda mais, suas instalações ao acesso a estudantes de nível superior e alunos da rede pública de ensino.
“Faz parte da política da Instituição através do programa Visibilidade e Transparência, possibilitar maior aproximação de acadêmicos, estudantes secundarista e do ensino fundamental para que conheçam como funciona o Judiciário. Sem dúvida que essas iniciativas resultarão na prestação jurisdicional de melhor qualidade, além do retorno satisfatório em termos de conceito da opinião pública ao trabalho do Poder Judiciário”.
O evento, é uma das ações do planejamento estratégico da Justiça do Amapá, que objetiva cumprir a Meta 4 do Conselho Nacional de Justiça- CNJ, que exige a implantação de pelo menos um programa de esclarecimento ao público sobre as funções, atividades e órgãos do Poder Judiciário.
Do TJAP