4ª Vara Criminal de Cuiabá trabalha por certificação ISO 9001

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Tiveram início nesta segunda-feira (19/1) os trabalhos de certificação ISO 9001 da 4ª Vara Criminal de Cuiabá. A abertura foi na Coordenadoria de Planejamento do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT). Participaram do evento servidores da área e o consultor Mauriti Magalhães, que irá gerenciar os trabalhos.

O primeiro passo é implantar o Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) – estratégia de administração com o objetivo de criar nas pessoas a consciência da qualidade em todas as ações realizadas pelo setor. O sistema também mostra aos servidores a importância do papel que eles desenvolvem na instituição. O trabalho de conscientização é feito com as pessoas de todos os escalões.

O treinamento da equipe que trabalha na 4ª Vara será nesta terça-feira (20/1) e na quarta-feira (21/1). Nessas datas, serão feitos treinamentos sobre o Sistema de Gestão da Qualidade e os requisitos da Norma ISO 9001:2008, manual da qualidade, controle de registros e de documentos, além de não conformidades e tabela de temporalidade.

A certificação da primeira instância é uma meta do desembargador presidente do TJMT, Orlando Perri, que desde que assumiu a Presidência da Justiça Estadual, em março de 2013, vem trabalhando para tornar mais eficazes os serviços prestados ao cidadão. De acordo com o magistrado, a excelência não tem fim e é por isso que o Poder Judiciário sempre busca a melhoria contínua.

“O desafio é grande, mas o empenho da equipe deve ser melhor. O selo ISO 9001 demonstra a eterna busca do TJMT pela eficiência nos trabalhos jurisdicionais oferecidos. Hoje, estamos mais alinhados nas normas, também podemos perceber a maturidade dos setores sobre a qualidade e esse amadurecimento é muito importante para o sucesso da certificação da área fim”, ressaltou Orlando Perri.

Não especializados – A 4ª Vara Criminal é a mais antiga vara de crime de Cuiabá, segundo o juiz Lídio Modesto Filho, responsável pela unidade. No local, tramitam quase 1,5 mil processos com competência geral do Código Penal, isto é, todos os crimes que não são especializados.

“A ideia de implantar o SGQ surgiu da vontade de melhorar a prestação jurisdicional para o cidadão e tornar mais eficiente o acesso dos advogados e cidadãos. Queremos que a sociedade visualize a melhora na entrega dos trabalhos. A proposta foi diretamente ao encontro dos ideais do desembargador Orlando Perri, que prima pela melhoria da qualidade no serviço público”, explicou Modesto.

Fonte: TJMT