Gênero e caminhos para o acesso à Justiça do Trabalho

invisibilidade da mulher no campo laboral

Autores

  • Fernanda de Mendonça Melo Universidade Federal de Minas Gerais 0 UFMG
  • Natália Queiroz Cabral Rodrigues

DOI:

https://doi.org/10.54829/revistacnj.v6iesp.331

Palavras-chave:

Invisibilidade, Gênero, Acesso à Justiça, Assédio sexual

Resumo

O artigo traz uma reflexão sobre a gestão do Poder Judiciário trabalhista e o acesso da mulher à Justiça do Trabalho, quando o assunto é assédio sexual no âmbito laboral. A análise sob uma perspectiva sociológica correlaciona a ausência de dados quanto ao número de demandas ajuizadas por gênero na Justiça do trabalho e o baixo percentual de mulheres que buscam, na Justiça, soluções para violências sofridas no âmbito laboral, em especial o assédio sexual. Defende a importância da contagem de mulheres para sua visibilidade perante o Judiciário, a fim de tornar mais eficientes as políticas públicas judiciárias nacionais. O artigo pretende apontar dados estatísticos por gênero no Poder Judiciário trabalhista,
em especial dados coletados no TRT da 2ª (São Paulo), 3ª (Minas Gerais), 22ª (Piauí) e 23ª (Mato Grosso) regiões por essas autoras, no intuito de fomentar a reflexão.

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Biografia do Autor

Fernanda de Mendonça Melo, Universidade Federal de Minas Gerais 0 UFMG

Mestranda em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Advogada. Membro da Comissão da Mulher Advogada da OAB/MG do ano 2022/24.

Natália Queiroz Cabral Rodrigues

Doutoranda pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Juíza do Trabalho do TRT 10ª Região. Integrante da Comissão Anamatra Mulheres e do Grupo de Pesquisa Trabalho, Constituição e Cidadania da Universidade - UNB-DF.

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Publicado

2022-08-16

Como Citar

DE MENDONÇA MELO, Fernanda; QUEIROZ CABRAL RODRIGUES, Natália. Gênero e caminhos para o acesso à Justiça do Trabalho : invisibilidade da mulher no campo laboral. Revista CNJ, Brasília, v. 6, n. esp, p. 143–152, 2022. DOI: 10.54829/revistacnj.v6iesp.331. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/ojs/revista-cnj/article/view/331. Acesso em: 16 ago. 2024.