A Lei Maria da Penha e a Justiça Restaurativa
um projeto em execução a partir das audiências de custódia e das medidas protetivas
DOI:
https://doi.org/10.54829/revistacnj.v6i2.302Palavras-chave:
Violência de gênero, Medidas protetivas, Justiça RestaurativaResumo
O presente artigo versa sobre projeto em execução em Maringá (PR), pelo qual homens presos em flagrante delito, suspeitos da prática de crimes contra mulheres, e que obtêm liberdade provisória em audiência de custódia, são encaminhados ao CEJUSC para reeducação em gênero e participação em grupos de apoio, realizados sob a metodologia dos círculos de construção de paz, de Kay Pranis, como parte das medidas protetivas previstas na Lei Maria da Penha, o que se alinha a tratados internacionais e a normas constitucionais brasileiras, assim como a resoluções do CNJ e a Agenda 2030 da ONU. Metodologicamente, o artigo se baseia em pesquisa bibliográfica sobre o combate e a prevenção da violência de gênero e sobre Justiça Restaurativa, bem como no relato da experiência desenvolvida na referida comarca.
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Copyright (c) 2022 Adriana Ramos de Mello, Cláudio Camargo dos Santos, Carmen Lúcia Rodrigues Ramajo
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