Oficina da Parentalidade Prateada
uma porta de acesso à Justiça
DOI:
https://doi.org/10.54829/revistacnj.v6i1.301Palavras-chave:
Pessoas Idosas, Mediação, Acesso à Justiça, Oficina, Comunicação não-violentaResumo
O trabalho apresenta um modelo de oficina, nominado Oficina da Parentalidade Prateada, que amplia o conceito de parentalidade trabalhado pelo Conselho Nacional de Justiça. A pesquisa pretendeu verificar de que modo a Central Judicial do Idoso – CJI poderia sensibilizar famílias em conflito, ampliando o acesso à Justiça. Além disso, objetivou: 1) discorrer sobre os conflitos familiares que envolvem pessoa idosa; 2) refletir sobre a resolução adequada de conflitos como meio de acesso à Justiça; 3) investigar a mediação como um caminho de solução de conflitos baseado no diálogo; 4) compartilhar a experiência da CJI; 5) propor uma Oficina como instrumento de promoção de Justiça com o objetivo de facilitar o diálogo por meio da comunicação não violenta. A proposição da Oficina se apresenta como uma intervenção na realidade existente, utilizando-se, para tanto, a pesquisa-ação.
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