A desjudicialização do atendimento ao adolescente em conflito com a lei
uma proposta de reflexão com base no pensamento sistêmico
DOI:
https://doi.org/10.54829/revistacnj.v6i1.217Palavras-chave:
Ato infracional, Judicialização, Pensamento sistêmico, Práticas restaurativas, ConsensualidadeResumo
Este estudo investiga se o procedimento de apuração do ato infracional previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é compatível com as normativas internacionais e nacionais que alicerçam o paradigma da proteção integral. Por meio de metodologia crítico-reflexiva e apoiado em pesquisa documental, o estudo adota os pressupostos da abordagem sistêmica dos fenômenos, ao confrontar o procedimento do ECA com as diretrizes da socioeducação. Conclui que o modelo adotado não se coaduna com a excepcionalidade, a mínima intervenção judicial e a consensualidade; e evidencia os motivos pelos quais o uso de práticas restaurativas configura estratégia de maior alavancagem no tratamento da complexidade que envolve o adolescente em conflito com a lei.
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Copyright (c) 2022 Taís Schilling Ferraz, Claudia Catafesta, Cristina de Albuquerque Vieira
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