O direito humano à privacidade e a governança de dados

oportunidades a partir do guia de políticas de governança de dados da NSCS

Autores

  • Felipe Fonseca Salerno
  • Antônio Carlos Gastaud Maçada

DOI:

https://doi.org/10.54829/revistacnj.v5i1.209

Palavras-chave:

Governança de dados, Privacidade, Dados sensíveis, Poder Judiciário

Resumo

Com o avanço das tecnologias digitais no Poder Judiciário Brasileiro, os tribunais armazenam um volume crescente de dados, ensejando esforços para a preservação do direito à privacidade no uso e divulgação dos dados. Esta pesquisa exploratória analisa oportunidades que a governança de dados apresenta em relação à privacidade. Para tanto, analisa-se o Guia de Políticas de Governança de Dados da NCSC, utilizado pelos tribunais norteamericanos, e sua aderência às pesquisas sobre o tema. Ao final, são apresentadas nove oportunidades, que são recomendações aos tribunais para implementar e aprimorar a governança de dados, com intuito de assegurar o tratamento apropriado dos dados sensíveis e a preservação do direto à privacidade.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Felipe Fonseca Salerno

Mestre em Social Statistics pela University of Glasgow (Escócia), Estatístico no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul.

Antônio Carlos Gastaud Maçada

Mestre e Doutor em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Brasil, Professor Titular da Escola de Administração da UFRGS e Bolsista de Produtividade 1C CNPq.

Downloads

Publicado

2021-06-28

Como Citar

SALERNO, Felipe Fonseca; MAÇADA, Antônio Carlos Gastaud. O direito humano à privacidade e a governança de dados: oportunidades a partir do guia de políticas de governança de dados da NSCS. Revista CNJ, Brasília, v. 5, n. 1, p. 80–91, 2021. DOI: 10.54829/revistacnj.v5i1.209. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/ojs/revista-cnj/article/view/209. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos