A atividade de inteligência no Poder Judiciário

a defesa dos Princípios de Bangalore e sua aplicação nos Núcleos de Pesquisa Patrimonial

Autores

  • Antonio Donizete Ferreira da Silva Universidade Nove de Julho - UNINOVE
  • Marcelo Canizares Schettini Seabra

DOI:

https://doi.org/10.54829/revistacnj.v4i1.101

Palavras-chave:

Inteligência judiciária, Princípios de Bangalore, Efetividade da Justiça

Resumo

O artigo trata da atividade de inteligência no sistema de justiça, sua relação com os princípios de Bangalore e sua atuação nos Núcleos de Pesquisa Patrimonial. Objetiva-se destacar o surgimento e a necessidade da inteligência dentro do Judiciário, bem como identificar como atua na busca pela efetividade dos julgados e na proteção dos magistrados, sendo, em outro espectro, uma ferramenta apta a contribuir para a prestação jurisdicional. Optou-se pela revisão bibliográfica como técnica de pesquisa e o método hipotético-dedutivo para apresentar as conclusões. Conclui-se que, no Judiciário, a inteligência tem foco na produção e salvaguarda de conhecimentos necessários à tomada de decisão, promovendo a independência e imparcialidade da magistratura e, por meio dos Núcleos de Pesquisa, atua na efetividade da justiça.

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Biografia do Autor

Antonio Donizete Ferreira da Silva, Universidade Nove de Julho - UNINOVE

Doutorando em Administração. Mestre em Direito (2018). MBA em Gerenciamento de Crises (2019). Especialização em Direito e Processo do Trabalho (2017). Graduado em Direito (2015). Secretário de Segurança Institucional do TRT da 2ª Região.

Marcelo Canizares Schettini Seabra

Doutorando em Relações Internacionais. Mestre em Administração (2019). Especialização em Inteligência Policial (2016). Especialização em Segurança Pública e Cidadania (2010). Graduado em Matemática (2008). Secretário Institucional de Segurança do TST.

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Publicado

2020-06-15

Como Citar

DA SILVA, Antonio Donizete Ferreira; SEABRA, Marcelo Canizares Schettini. A atividade de inteligência no Poder Judiciário: a defesa dos Princípios de Bangalore e sua aplicação nos Núcleos de Pesquisa Patrimonial. Revista CNJ, Brasília, v. 4, n. 1, p. 145–157, 2020. DOI: 10.54829/revistacnj.v4i1.101. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/ojs/revista-cnj/article/view/101. Acesso em: 21 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos