A atividade de inteligência no Poder Judiciário
a defesa dos Princípios de Bangalore e sua aplicação nos Núcleos de Pesquisa Patrimonial
DOI:
https://doi.org/10.54829/revistacnj.v4i1.101Palavras-chave:
Inteligência judiciária, Princípios de Bangalore, Efetividade da JustiçaResumo
O artigo trata da atividade de inteligência no sistema de justiça, sua relação com os princípios de Bangalore e sua atuação nos Núcleos de Pesquisa Patrimonial. Objetiva-se destacar o surgimento e a necessidade da inteligência dentro do Judiciário, bem como identificar como atua na busca pela efetividade dos julgados e na proteção dos magistrados, sendo, em outro espectro, uma ferramenta apta a contribuir para a prestação jurisdicional. Optou-se pela revisão bibliográfica como técnica de pesquisa e o método hipotético-dedutivo para apresentar as conclusões. Conclui-se que, no Judiciário, a inteligência tem foco na produção e salvaguarda de conhecimentos necessários à tomada de decisão, promovendo a independência e imparcialidade da magistratura e, por meio dos Núcleos de Pesquisa, atua na efetividade da justiça.
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