TJGO: USO DE IA PARA SELEÇÃO DE OBJETOS DE AUDITORIA

Autores

  • Samuel Sabino Caetano
  • Marcos Nunes Laureano

Palavras-chave:

Auditoria Interna Governamental, governança, inteligência artificial

Resumo

Unidades de auditoria interna no Poder Judiciário despendem considerável energia para produzir planos de
auditoria capazes de contribuir no aperfeiçoamento da governança, em especial, quanto ao tratamento de
variáveis decisórias contidas no bojo de cada objeto de auditoria. Neste trabalho, abordou-se esse processo
de seleção de objetos de auditoria sob o ponto de vista da análise combinatória e propôs-se abordagem
probabilística baseada em algoritmo de inteligência artificial. Como resultado, constatou-se redução
considerável no tempo e esforço dos envolvidos na elaboração da lista dos objetos auditáveis. Comparouse, ainda, com a produção de listas feita por computador empregando-se o método aleatório de produção e
o algoritmo de inteligência artificial produziu soluções melhores e em menor tempo.

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Biografia do Autor

Samuel Sabino Caetano

Servidor do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. Mestre em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Goiás. Certificado ITIL, COBIT, ISO 20000 e 27001. Atualmente, atua como auditor interno e dirigente de cooperativa de crédito. 

Marcos Nunes Laureano

Servidor do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, (TJGO) desde 2003. Graduado em Direito pelo Centro de Ensino Superior de Catalão/GO, pós-graduado em direito público. Mestre em direito constitucional  econômico pelo Centro Universitário Alves Faria. Doutorando em direito pelo Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP). Atualmente, é diretor de auditoria interna do TJGO. 

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Publicado

2024-12-17

Como Citar

Sabino Caetano, S., & Nunes Laureano, M. (2024). TJGO: USO DE IA PARA SELEÇÃO DE OBJETOS DE AUDITORIA. Anais Do Fórum Permanente De Auditoria Do Poder Judiciário, 2(2), 13–21. Recuperado de https://www.cnj.jus.br/ojs/forumpermanenteauditoriapj/article/view/714